27 de dez. de 2008
9 de dez. de 2008
O Lançamento foi MARA
Muito legal, as pessoas gostaram muito do Zine, em breve ele estará disponível para download!! E quem quiser participar do próximo S.O.M. é só mandar um email para talitarhein@gmail.com !
Em breve mais episódios da novela da vida real. Coisas chicantes estão para acontecer!!!!
Em breve mais episódios da novela da vida real. Coisas chicantes estão para acontecer!!!!
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zine
18 de nov. de 2008
Seja o que for, vai ser
Estou lançando o zine "S.O.M. (Siga o Mestre)", por isso tenho corrido muito e não tenho tempo de postar aqui. Caso haja interesse de alguém em participar do zine, não se acanhe, me mande um email talitarhein@gmail.com . O número zero já está pronto e a festa está em fase de preparação. Será em São Paulo, mas espero poder lançá-lo em Curitiba também, quem sabe no Rio. Mais pra frente vejo isso, um passo de cada vez. Como coloquei este blog nos agradecimentos, espero que gostem do conteúdo!!
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mensagem
29 de out. de 2008
Novela da vida real
Estive ausente, mas foi por uma boa causa, viajei por esse Brasil e acabei conhecendo várias pessoas, com várias histórias ótimas.
Hoje vou contar a história de Ana, a menina que foi na palestra e aprendeu que ser pobre é mais do que não ter dinheiro. É um estilo de vida!
Ana e Alessandra eram amigas desde a época que trabalhavam juntas num lugar de semi-escravidão. Ambas eram da área gráfica, cada uma com sua especialidade. Você acha que diploma conta alguma coisa? Não para a firma que elas trabalharam. Eram chibatadas para todos sem distinção. Ana foi a primeira a sair de lá, Ale só saiu há pouco tempo, meio traumatizada, mas enfim alforriada.
Ambas se interessavam muito pela área que trabalhavam, sempre buscavam as novidades do mercado, para se aprimorar e, quem sabe, sair daquela firma de escravidão. Depois que saíram da firma, continuaram na batalha para melhorar a mão de obra. Foi quando souberam de uma palestra gratuita sobre a área gráfica e editorial. Que mamata! Ale logo inscreveu-se e convidou a amiga Ana, que topou, afinal, era de graça e tinha certificado.
As duas saíram de seus respectivos empregos correndo para pegar o início da palestra, viram tudo e a parte que interessa é a que começa depois da palestra. Rolou uma boca livre pro pessoal, bebidinhas alcoólicas e não-alcoólicas. Tinha quiche, canapés, toda aquela comida pseudo-chic que rola em palestras pagas estava rolando de graça naquela palestra. Suspeito para mim, mas para as meninas era a felicidade concreta. A verdadeira alegria de pobre.
Comeram tudo que sabiam e o que não sabiam que era. Pegaram um guardanapo, encheram de salgadinhos, enrolaram e colocaram na bolsa, pra comer mais tarde ( e claro que todos que estavam lá também estavam fazendo isso, afinal, era DE GRAÇA!), beberam todos os champagnes e vinhos que passavam. Estavam trilegais quando chegou o mestre da festa, bateu três palminhas e gritou “acabou a mamata pobraiada, podem ir embora!”.
E as meninas foram super alegres para o metrô, bêbadas de vinho e champagne de origens duvidosas. No meio do caminho, Ana sentiu seu estômago doer muito, Ale ficou preocupada, mas Ana disse que iria embora bem. Saio do metrô e foi pegar o trem pra São Bernardo, onde mora. No trem, Ana não encontrou lugar para sentar, ficou zonza e começou a vomitar ali onde estava mesmo, no meio do corredor. Na estação próxima o trem parou e a galera botou a vomitada para fora do vagão, assim, arrastada, pois ela vomitou e desmaiou (digno de Janis Joplin isso). Um guardinha viu a moça caída e foi lá ajudar. Pegou o celular dela e procurou o numero CASA, ou MAE, ou PAI, tentou ligar mas estava sem crédito, então ele ligou a cobrar mesmo. “Oi aqui é o Guardinha, achei a moça caída aqui na estação”, disse ele. “Meu Deus minha filha foi seqüestrada”, gritou a mãe de Ana – “quanto é o resgate, onde? Eu não tenho dinheiro, moço, ai ai meu coração” – completou ela.
O guardinha, envergonhado pela mãe de Ana, explicou que não era nada disso, que a menina estava passando mal e a ambulância a levaria para o Hospital Publico, onde eles deveriam estar caso ela falecesse. Desfeito o mal entendido, a mãe e o pai de Ana seguiram para o Hospital, mais aliviados pois não teriam que roubar para pagar um resgate de seqüestro.
Ana acordou na ambulância, olhou para o enfermeiro, que perguntou “vc bebeu o que? Fogo Paulista?”, ela retrucou “eu comi essas bostinhas aqui que tão na minha bolsa” e mostrou os salgadinhos que roubara da palestra. O enfermeiro não acreditou que tenha sido a comida, e nem o medico, quando foi atendida, mas quando o médico viu a cara da mãe de Ana, resolveu limpar a barra dela e disse que era intoxicação alimentar. A mãe dela acreditou e Ana viu que as vezes uma injeção na testa pode ser mais legal que uma boca livre de graça.
Hoje vou contar a história de Ana, a menina que foi na palestra e aprendeu que ser pobre é mais do que não ter dinheiro. É um estilo de vida!
Ana e Alessandra eram amigas desde a época que trabalhavam juntas num lugar de semi-escravidão. Ambas eram da área gráfica, cada uma com sua especialidade. Você acha que diploma conta alguma coisa? Não para a firma que elas trabalharam. Eram chibatadas para todos sem distinção. Ana foi a primeira a sair de lá, Ale só saiu há pouco tempo, meio traumatizada, mas enfim alforriada.
Ambas se interessavam muito pela área que trabalhavam, sempre buscavam as novidades do mercado, para se aprimorar e, quem sabe, sair daquela firma de escravidão. Depois que saíram da firma, continuaram na batalha para melhorar a mão de obra. Foi quando souberam de uma palestra gratuita sobre a área gráfica e editorial. Que mamata! Ale logo inscreveu-se e convidou a amiga Ana, que topou, afinal, era de graça e tinha certificado.
As duas saíram de seus respectivos empregos correndo para pegar o início da palestra, viram tudo e a parte que interessa é a que começa depois da palestra. Rolou uma boca livre pro pessoal, bebidinhas alcoólicas e não-alcoólicas. Tinha quiche, canapés, toda aquela comida pseudo-chic que rola em palestras pagas estava rolando de graça naquela palestra. Suspeito para mim, mas para as meninas era a felicidade concreta. A verdadeira alegria de pobre.
Comeram tudo que sabiam e o que não sabiam que era. Pegaram um guardanapo, encheram de salgadinhos, enrolaram e colocaram na bolsa, pra comer mais tarde ( e claro que todos que estavam lá também estavam fazendo isso, afinal, era DE GRAÇA!), beberam todos os champagnes e vinhos que passavam. Estavam trilegais quando chegou o mestre da festa, bateu três palminhas e gritou “acabou a mamata pobraiada, podem ir embora!”.
E as meninas foram super alegres para o metrô, bêbadas de vinho e champagne de origens duvidosas. No meio do caminho, Ana sentiu seu estômago doer muito, Ale ficou preocupada, mas Ana disse que iria embora bem. Saio do metrô e foi pegar o trem pra São Bernardo, onde mora. No trem, Ana não encontrou lugar para sentar, ficou zonza e começou a vomitar ali onde estava mesmo, no meio do corredor. Na estação próxima o trem parou e a galera botou a vomitada para fora do vagão, assim, arrastada, pois ela vomitou e desmaiou (digno de Janis Joplin isso). Um guardinha viu a moça caída e foi lá ajudar. Pegou o celular dela e procurou o numero CASA, ou MAE, ou PAI, tentou ligar mas estava sem crédito, então ele ligou a cobrar mesmo. “Oi aqui é o Guardinha, achei a moça caída aqui na estação”, disse ele. “Meu Deus minha filha foi seqüestrada”, gritou a mãe de Ana – “quanto é o resgate, onde? Eu não tenho dinheiro, moço, ai ai meu coração” – completou ela.
O guardinha, envergonhado pela mãe de Ana, explicou que não era nada disso, que a menina estava passando mal e a ambulância a levaria para o Hospital Publico, onde eles deveriam estar caso ela falecesse. Desfeito o mal entendido, a mãe e o pai de Ana seguiram para o Hospital, mais aliviados pois não teriam que roubar para pagar um resgate de seqüestro.
Ana acordou na ambulância, olhou para o enfermeiro, que perguntou “vc bebeu o que? Fogo Paulista?”, ela retrucou “eu comi essas bostinhas aqui que tão na minha bolsa” e mostrou os salgadinhos que roubara da palestra. O enfermeiro não acreditou que tenha sido a comida, e nem o medico, quando foi atendida, mas quando o médico viu a cara da mãe de Ana, resolveu limpar a barra dela e disse que era intoxicação alimentar. A mãe dela acreditou e Ana viu que as vezes uma injeção na testa pode ser mais legal que uma boca livre de graça.
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novela da vida real
29 de set. de 2008
Só de ver dói
A gente se deixa mutilar por pura vaidade estética, alimentada pelos estereótipos de beleza consumistas. O corpo é um mercado e tanto.
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celebridades
24 de set. de 2008
23 de set. de 2008
Novela da vida real
Gente, desculpa a sumida, estou bem corrida e não tive como postar antes... Mas lá vai... dei uma mudada no outro post porque senão este ia perder a graça! Se tiver tempo e paciência, confira!
Entram no quarto, Catarina deita na cama e dorme, quando acorda, percebe que está sem nenhuma roupa. O moço (o qual Catarina não faz idéia do nome) acorda e olha para ela, ele está vestido, e diz “E aí peladona?”. Ela rebate “e aí vestidão?”. E riem, mas Catarina quer entender o que está acontecendo, porém, ao mesmo tempo, ela se sente envergonhada por não ter a mínima idéia de como foi parar lá.
Catarina decide então agir com naturalidade, vai ao banheiro e percebe que está com seu absorvente interno, ou seja, não teve sexo. (Eu sei que vai ter gente que vai pensar que tinha outro buraco pro cara tentar aproveitar, mas Catarina garante que acordou e verificou se estava tudo no lugar. E estava) Ela fica aliviada por saber que só estava ‘peladona’. Ao se vestir, o moço fala “então, vamos?”, ela sorri e vai, meio que sem saber o que falar. Ele pergunta onde ela mora, ela diz. E fim. Não existe mais conversa dentro do carro até ele chegar perto da casa dela e ela dizer “é aqui, pode parar”. Ele parou, deram um selinho sem graça e ela saiu do carro. O moço grita “hey, você esqueceu algo na chapelaria da balada” e ela se aproxima do carro, ele entrega a fichinha da chapelaria. Catarina engole o palavrão, dá um sorrisinho e sobe para casa dela. Percebendo o por quê de estar sem bolsa, agora tudo fez sentido, ela tinha saído de bolsa, mas esqueceu na chapelaria, agora Catarina estava sem a chave de casa, sem o telefone celular, sem a carteira, enfim, estava fodida.
Catarina foi a um orelhão, ligou para a mãe, disse que tinha dormido na casa de uma amiga e que tinha esquecido a chave. A mãe dela saiu do trabalho e foi abrir a porta para ela, que liga imediatamente para Cássio e conta que precisava voltar na balada pra pegar as coisas dela. Eles ligam lá e descobrem que só abre a partir de quarta, esperam 3 longos dias sem fim, Catarina se sentindo quase sem vida, estava sem o celular, sem as chaves e, principalmente, sua carteira com seus documentos, cartões e tudo mais. Quarta eles vão lá e Catarina pega a bolsa e confere se está tudo lá. Quando percebe que seu cartão de crédito internacional com limite no céu havia sumido! Se desespera, pois não havia bloqueado os cartões, contando com a honestidade das pessoas que trabalham na balada.
Finalmente ela bloqueia o cartão e espera pelo pior. Por uma fatura milionária que não poderá pagar e não terá como provar que não foi ela quem gastou. É o fim?
Desolada, Catarina se isola em casa esperando a fatura chegar. Cássio tenta acalmá-la, diz para ela procurar, vai que ela estava com o cartão em algum bolso? Ela acha só o comprovante e não o cartão, pede para Cássio procurar nas coisas dele também, afinal, ele foi o ultimo a ter contato com o cartão. Uma tortuosa semana para Catarina se passa, Cássio se encontra com uma amiga pra tomar uma cerveja e conta de todo o ocorrido. Quando ele vai pagar a conta, vê o cartão de Catarina em sua carteira. Ele havia esquecido que tinha guardado o cartão para Catarina. Quando ele procurou, procurou porcamente e não viu que estava atrás de seu bilhete único, usado para pegar o busão. Agora que ele achou o dito cujo, ligou para Catarina e finalmente ela conseguiu se curar da ressaca moral. E o moço, bom, este nunca mais foi visto.
Entram no quarto, Catarina deita na cama e dorme, quando acorda, percebe que está sem nenhuma roupa. O moço (o qual Catarina não faz idéia do nome) acorda e olha para ela, ele está vestido, e diz “E aí peladona?”. Ela rebate “e aí vestidão?”. E riem, mas Catarina quer entender o que está acontecendo, porém, ao mesmo tempo, ela se sente envergonhada por não ter a mínima idéia de como foi parar lá.
Catarina decide então agir com naturalidade, vai ao banheiro e percebe que está com seu absorvente interno, ou seja, não teve sexo. (Eu sei que vai ter gente que vai pensar que tinha outro buraco pro cara tentar aproveitar, mas Catarina garante que acordou e verificou se estava tudo no lugar. E estava) Ela fica aliviada por saber que só estava ‘peladona’. Ao se vestir, o moço fala “então, vamos?”, ela sorri e vai, meio que sem saber o que falar. Ele pergunta onde ela mora, ela diz. E fim. Não existe mais conversa dentro do carro até ele chegar perto da casa dela e ela dizer “é aqui, pode parar”. Ele parou, deram um selinho sem graça e ela saiu do carro. O moço grita “hey, você esqueceu algo na chapelaria da balada” e ela se aproxima do carro, ele entrega a fichinha da chapelaria. Catarina engole o palavrão, dá um sorrisinho e sobe para casa dela. Percebendo o por quê de estar sem bolsa, agora tudo fez sentido, ela tinha saído de bolsa, mas esqueceu na chapelaria, agora Catarina estava sem a chave de casa, sem o telefone celular, sem a carteira, enfim, estava fodida.
Catarina foi a um orelhão, ligou para a mãe, disse que tinha dormido na casa de uma amiga e que tinha esquecido a chave. A mãe dela saiu do trabalho e foi abrir a porta para ela, que liga imediatamente para Cássio e conta que precisava voltar na balada pra pegar as coisas dela. Eles ligam lá e descobrem que só abre a partir de quarta, esperam 3 longos dias sem fim, Catarina se sentindo quase sem vida, estava sem o celular, sem as chaves e, principalmente, sua carteira com seus documentos, cartões e tudo mais. Quarta eles vão lá e Catarina pega a bolsa e confere se está tudo lá. Quando percebe que seu cartão de crédito internacional com limite no céu havia sumido! Se desespera, pois não havia bloqueado os cartões, contando com a honestidade das pessoas que trabalham na balada.
Finalmente ela bloqueia o cartão e espera pelo pior. Por uma fatura milionária que não poderá pagar e não terá como provar que não foi ela quem gastou. É o fim?
Desolada, Catarina se isola em casa esperando a fatura chegar. Cássio tenta acalmá-la, diz para ela procurar, vai que ela estava com o cartão em algum bolso? Ela acha só o comprovante e não o cartão, pede para Cássio procurar nas coisas dele também, afinal, ele foi o ultimo a ter contato com o cartão. Uma tortuosa semana para Catarina se passa, Cássio se encontra com uma amiga pra tomar uma cerveja e conta de todo o ocorrido. Quando ele vai pagar a conta, vê o cartão de Catarina em sua carteira. Ele havia esquecido que tinha guardado o cartão para Catarina. Quando ele procurou, procurou porcamente e não viu que estava atrás de seu bilhete único, usado para pegar o busão. Agora que ele achou o dito cujo, ligou para Catarina e finalmente ela conseguiu se curar da ressaca moral. E o moço, bom, este nunca mais foi visto.
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15 de set. de 2008
Novela da vida real
Esse fim de semana me lembraram de um ocorrido com uma amiga minha, que aqui vou chamar de Catarina, mas este não é o nome dela. É importante frisar isso porque o nome do outro protagonista é desconhecido.
Catarina estava numa churrascaria um dia, bebendo e comendo muita carne com amigos, quando seu celular toca, é Cássio, perguntando o que ela iria fazer naquele sábado super lindo. Catarina ainda não sabia, estava se entupindo de comida e bebida, chamou Cássio para participar da santa ceia e depois pensariam no que fazer. Aí a comilança acabou, foram pra uma rua movimentada e cheia de baladas ver o que poderiam fazer, não acharam nada muito interessante, pararam no boteco e beberam mais um bocadinho até pensarem em como salvar a noite. De todo mundo que tava na churrascaria, só Catarina e Cássio que pensaram em fazer alguma coisa após. É o tipo de coisa que eu digo pra não fazer, porque comer antes de beber é importante, mas comer MUITO é um risco.
Cássio, que não tinha comido muito, sugeriu a Catarina que ela tomasse algo mais energético, pois o sonão da sesta bateria e ela tinha que segurar o modelão. Ela topou e ambos se entorpeceram e resolveram entrar numa balada hype super cara de São Paulo, que é toda estilosa e bem decorada, com freqüentadores ricos, famosos e bonitos. Lá, Cássio encontrou com alguns amigos, ganhou umas cantadas, pois, é claro, Cássio é gay e estava no lugar certo pra arrumar uma paquera. Catarina, por sua vez, foi incorporando a Heleninha Roitman, a professora Fátima, o pai da Marjorie Estiano naquela novela que ele era bêbado, enfim, Catarina estava tocando o céu com sua taça de Chandon. Dançou, dançou, dançou, subiu no sofá, dançou mais, foi até o chão, subiu, desceu. Eram 5 da manhã e Catarina e Cássio estavam a todo vapor, até que, num dado momento Cássio nota Catarina deitada no sofá e um moço meio que tentando conversar com ela. Ele vai lá e pergunta para Catarina se ela está bem, ela faz que sim com a cabeça. Cássio pergunta quem é o moço, Catarina sussurra “não sei”. O DJ grita “Ae biluzada, é a última música”. O moço tenta levantar Catarina, que já estava sem glamour e morrendo de sono, e fica falando que ela é linda, para ela ir embora com ele, que ele a deixa em casa como uma princesa. Todos começam a ir pagar a comanda no caixa, Catarina paga no cartão, esquece-o no balcão e, por sorte, Cássio vê e pega para ela. Catarina estava sem a bolsa. Lá fora, o Sol nascendo, Cássio pergunta para Catarina se ela quer ir embora com ele. Ela diz que vai com o moço e o moço garante para Cássio que vai cuidar bem dela. Catarina entra no carro do moço, atordoada e fala que mora na zona leste. O moço fala “eu não taxista”, Catarina olha pra ele e ele diz “vamos nos divertir antes” e sorri. Eles vão para um hotelzinho pulgueiro na rua da Consolação, que custava R$90,00 pra passar 12 horas. Entram no quarto, Catarina deita na cama e dorme, quando acorda, percebe que está sem nenhuma roupa... AMANHÃ EU CONTINUO.
Catarina estava numa churrascaria um dia, bebendo e comendo muita carne com amigos, quando seu celular toca, é Cássio, perguntando o que ela iria fazer naquele sábado super lindo. Catarina ainda não sabia, estava se entupindo de comida e bebida, chamou Cássio para participar da santa ceia e depois pensariam no que fazer. Aí a comilança acabou, foram pra uma rua movimentada e cheia de baladas ver o que poderiam fazer, não acharam nada muito interessante, pararam no boteco e beberam mais um bocadinho até pensarem em como salvar a noite. De todo mundo que tava na churrascaria, só Catarina e Cássio que pensaram em fazer alguma coisa após. É o tipo de coisa que eu digo pra não fazer, porque comer antes de beber é importante, mas comer MUITO é um risco.
Cássio, que não tinha comido muito, sugeriu a Catarina que ela tomasse algo mais energético, pois o sonão da sesta bateria e ela tinha que segurar o modelão. Ela topou e ambos se entorpeceram e resolveram entrar numa balada hype super cara de São Paulo, que é toda estilosa e bem decorada, com freqüentadores ricos, famosos e bonitos. Lá, Cássio encontrou com alguns amigos, ganhou umas cantadas, pois, é claro, Cássio é gay e estava no lugar certo pra arrumar uma paquera. Catarina, por sua vez, foi incorporando a Heleninha Roitman, a professora Fátima, o pai da Marjorie Estiano naquela novela que ele era bêbado, enfim, Catarina estava tocando o céu com sua taça de Chandon. Dançou, dançou, dançou, subiu no sofá, dançou mais, foi até o chão, subiu, desceu. Eram 5 da manhã e Catarina e Cássio estavam a todo vapor, até que, num dado momento Cássio nota Catarina deitada no sofá e um moço meio que tentando conversar com ela. Ele vai lá e pergunta para Catarina se ela está bem, ela faz que sim com a cabeça. Cássio pergunta quem é o moço, Catarina sussurra “não sei”. O DJ grita “Ae biluzada, é a última música”. O moço tenta levantar Catarina, que já estava sem glamour e morrendo de sono, e fica falando que ela é linda, para ela ir embora com ele, que ele a deixa em casa como uma princesa. Todos começam a ir pagar a comanda no caixa, Catarina paga no cartão, esquece-o no balcão e, por sorte, Cássio vê e pega para ela. Catarina estava sem a bolsa. Lá fora, o Sol nascendo, Cássio pergunta para Catarina se ela quer ir embora com ele. Ela diz que vai com o moço e o moço garante para Cássio que vai cuidar bem dela. Catarina entra no carro do moço, atordoada e fala que mora na zona leste. O moço fala “eu não taxista”, Catarina olha pra ele e ele diz “vamos nos divertir antes” e sorri. Eles vão para um hotelzinho pulgueiro na rua da Consolação, que custava R$90,00 pra passar 12 horas. Entram no quarto, Catarina deita na cama e dorme, quando acorda, percebe que está sem nenhuma roupa... AMANHÃ EU CONTINUO.
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novela da vida real
12 de set. de 2008
11 de set. de 2008
Microconto
Ontem eu tomei um remédio para dormir. Ando pegando no sono muito tarde. Sabe o que aconteceu? Dormi às 3 da manhã. E não acordei nunca mais.
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Novela da vida real
Feliz dia 11 de Setembro. Estamos todos vivos mais um ano. Não é esse ano que o Bin Laden vai acabar com nóis.
Continuando a saga do azarado Pedro:
Aí chega o velho Pedro, todo cheio de si, ainda não convencido de que é um derrotado na arte do amor, puxa um papo com Maísa, que olha pra ele e vê que ele é um cara famoso. Maísa, assim como as gurias do Sul, também era expert em enganar velhos bêbados e babões. As duas amigas da moça ficam observando o bate papo dela com o velhote, já sacaram que ela queria fazer ciúme para Carlos, o cara por quem era apaixonada. Joaquina foi falar com Carlos, pra ele meio que ver o que estava rolando entre a Maísa e o velho Pedro. Carlos foi lá causar, se meter na conversa, afinal ele tinha uma queda por Maísa. E aí Pedrão falou para Maísa que queria beijá-la, Carlos chega. “Só te beijo se você beijar ele”, disse a moça apontando para Carlos. Pedrão, trêbado, tenta beijar Carlos. Que o empurra o velho Pedro, que cai na real de que Maísa estava tirando uma com a cara dele. Ele fica puto, quando Diana, a obesa, vai lá consolar o velho. E assim vai rolando um clima entre eles, quando todo mundo parou pra ver o casal que merecia o prêmio “Bizarro entorpecido 2003”. Até a luz acendeu. A Terra parou de girar. Foi o beijo mais estranho já visto por aquelas 60 pessoas presentes naquele horário. Diana e Pedro se pegam loucamente na pista. A música pára, é hora de ir embora. Maísa não ia perder a oportunidade de zoar mais um pouco com a cara de Pedro. Agora ela e Carlos estavam de parceria nisso.
“E aí Pedro, todo mundo pra sua casa?” – Maísa. Pedro, todo safadão, falou “Agora você me quer?”. Maísa disse “Quando eu te quis, você preferiu a Diana”. Pedrão: “Quem é Diana?”. Diana: “Sou eu, e aí, vamos pra sua casa?”. Pedro olha super assustado. Todos na fila pra pagar a comanda, Pedro quer impressionar Maísa e fala “Eu pago a sua, eu sou vip aqui”. Diana morre de inveja. Pedro disse “E o meu beijo, vai rolar?”, Maísa olha para Carlos e diz “Primeiro você beija ele”. E foi lá o velhote, olhou para Carlos e deram um selinho. “E agora?” – Pedro. “Agora você beija a Diana de novo” – Maísa.
“O que?” – Pedro. “Isso mesmo, vai ter que ser do jeito que eu quero” – Maísa. Diana, que estava falando com Joaquina, desabafando a mágoa de não ter sua comanda paga pelo Pedro, é pega de surpresa por um beijo do velhote. Ela ficou passada, ele saiu andando e nada falou. Voltou lá para frente, com Maísa e Carlos, pagaram suas comandas e, lá fora, Maísa disse que Pedro tinha que esperar Carlos ir embora, aí sim, ela iria embora com ele.
Carlos, pro sua vez, disse que tinha que esperar a Diana e a Joaquina. E nessa o velho Pedro foi ficando com a pressão alta de raiva da ninfeta gostosa. Mas era sua chance de dar uma com uma menininha bonitinha e com tudo no lugar. Depois de uns 5 minutos saem Diana e Joaquina, se despedem de Maísa, ignoram Pedrão, afinal, Diana estava magoada com ele. Vão para o estacionamento. Maísa e Pedro estão na porta da balada, a sós. Ela diz “chame o táxi”. Ele tenta beijá-la, ela delicadamente vira o rosto e dá um sorrisinho. Olha o K.O. aí, Brasil. Ele fica nervoso e diz “sua vaquinha, você está me enrolando desde o começo da noite, tive que beijar um homem, beijar uma gorda e agora você fica fazendo cu doce”. O taxi chega, Pedro entra e puxa Maísa violentamente para dentro com ele. “Seu velho tarado, seu pinto não sobe, me larga!” e fez um escândalo que o taxista não quis sair do lugar até que a moça saísse do carro. Saíram os dois. “Olha loirinha, não é justo o que você fez comigo”- Pedro. Nisso, Maísa mexe em seu celular. “Olha aqui seu maníaco, eu sou menor de idade, você vai se foder se por a mão em mim” – Maísa. “Com essa cara, você é menor aonde, menina? Vou chamar outro taxi e você vai embora comigo” – Pedro.
Parecia que tudo estava perdido, a dignidade de Pedrão, a integridade de Maísa, o dia quase amanhecendo e 5 gatos pingados presenciando tudo isso. Quando o amigo de Pedro que estava discotecando sai e eles começam a conversar. O carro de Carlos pára, pega Maísa e sai cantando pneu. Pedrão vira pra seu amigo e propõe “Vamos pra Augusta, preciso trepar hoje”. Seu amigo, muito sincero, diz “Desculpe, minha esposa está me esperando.... Você não mudou nada né, sempre vai pagar pra por o pau em algum buraco!” e sai rindo da cara de Pedrão, que senta na sarjeta e espera outro taxi. Sozinho.
Continuando a saga do azarado Pedro:
Aí chega o velho Pedro, todo cheio de si, ainda não convencido de que é um derrotado na arte do amor, puxa um papo com Maísa, que olha pra ele e vê que ele é um cara famoso. Maísa, assim como as gurias do Sul, também era expert em enganar velhos bêbados e babões. As duas amigas da moça ficam observando o bate papo dela com o velhote, já sacaram que ela queria fazer ciúme para Carlos, o cara por quem era apaixonada. Joaquina foi falar com Carlos, pra ele meio que ver o que estava rolando entre a Maísa e o velho Pedro. Carlos foi lá causar, se meter na conversa, afinal ele tinha uma queda por Maísa. E aí Pedrão falou para Maísa que queria beijá-la, Carlos chega. “Só te beijo se você beijar ele”, disse a moça apontando para Carlos. Pedrão, trêbado, tenta beijar Carlos. Que o empurra o velho Pedro, que cai na real de que Maísa estava tirando uma com a cara dele. Ele fica puto, quando Diana, a obesa, vai lá consolar o velho. E assim vai rolando um clima entre eles, quando todo mundo parou pra ver o casal que merecia o prêmio “Bizarro entorpecido 2003”. Até a luz acendeu. A Terra parou de girar. Foi o beijo mais estranho já visto por aquelas 60 pessoas presentes naquele horário. Diana e Pedro se pegam loucamente na pista. A música pára, é hora de ir embora. Maísa não ia perder a oportunidade de zoar mais um pouco com a cara de Pedro. Agora ela e Carlos estavam de parceria nisso.
“E aí Pedro, todo mundo pra sua casa?” – Maísa. Pedro, todo safadão, falou “Agora você me quer?”. Maísa disse “Quando eu te quis, você preferiu a Diana”. Pedrão: “Quem é Diana?”. Diana: “Sou eu, e aí, vamos pra sua casa?”. Pedro olha super assustado. Todos na fila pra pagar a comanda, Pedro quer impressionar Maísa e fala “Eu pago a sua, eu sou vip aqui”. Diana morre de inveja. Pedro disse “E o meu beijo, vai rolar?”, Maísa olha para Carlos e diz “Primeiro você beija ele”. E foi lá o velhote, olhou para Carlos e deram um selinho. “E agora?” – Pedro. “Agora você beija a Diana de novo” – Maísa.
“O que?” – Pedro. “Isso mesmo, vai ter que ser do jeito que eu quero” – Maísa. Diana, que estava falando com Joaquina, desabafando a mágoa de não ter sua comanda paga pelo Pedro, é pega de surpresa por um beijo do velhote. Ela ficou passada, ele saiu andando e nada falou. Voltou lá para frente, com Maísa e Carlos, pagaram suas comandas e, lá fora, Maísa disse que Pedro tinha que esperar Carlos ir embora, aí sim, ela iria embora com ele.
Carlos, pro sua vez, disse que tinha que esperar a Diana e a Joaquina. E nessa o velho Pedro foi ficando com a pressão alta de raiva da ninfeta gostosa. Mas era sua chance de dar uma com uma menininha bonitinha e com tudo no lugar. Depois de uns 5 minutos saem Diana e Joaquina, se despedem de Maísa, ignoram Pedrão, afinal, Diana estava magoada com ele. Vão para o estacionamento. Maísa e Pedro estão na porta da balada, a sós. Ela diz “chame o táxi”. Ele tenta beijá-la, ela delicadamente vira o rosto e dá um sorrisinho. Olha o K.O. aí, Brasil. Ele fica nervoso e diz “sua vaquinha, você está me enrolando desde o começo da noite, tive que beijar um homem, beijar uma gorda e agora você fica fazendo cu doce”. O taxi chega, Pedro entra e puxa Maísa violentamente para dentro com ele. “Seu velho tarado, seu pinto não sobe, me larga!” e fez um escândalo que o taxista não quis sair do lugar até que a moça saísse do carro. Saíram os dois. “Olha loirinha, não é justo o que você fez comigo”- Pedro. Nisso, Maísa mexe em seu celular. “Olha aqui seu maníaco, eu sou menor de idade, você vai se foder se por a mão em mim” – Maísa. “Com essa cara, você é menor aonde, menina? Vou chamar outro taxi e você vai embora comigo” – Pedro.
Parecia que tudo estava perdido, a dignidade de Pedrão, a integridade de Maísa, o dia quase amanhecendo e 5 gatos pingados presenciando tudo isso. Quando o amigo de Pedro que estava discotecando sai e eles começam a conversar. O carro de Carlos pára, pega Maísa e sai cantando pneu. Pedrão vira pra seu amigo e propõe “Vamos pra Augusta, preciso trepar hoje”. Seu amigo, muito sincero, diz “Desculpe, minha esposa está me esperando.... Você não mudou nada né, sempre vai pagar pra por o pau em algum buraco!” e sai rindo da cara de Pedrão, que senta na sarjeta e espera outro taxi. Sozinho.
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10 de set. de 2008
Novela da vida real
Tão falando que o mundo vai acabar logo mais. Então deixo aqui registrado que, quando eu virar anja, vou continuar com o blog. Mas aí vão ser episódios épicos, vou perguntar pro Bukowski como era a vida dele.
Hoje eu vou falar de um roqueiro famoso, com a idade do meu pai, mas que se acha um meninão. Como eu não quero ser processada, não vou por o nome do indivíduo aqui. Sei que é bem difícil dele ler meu blog, mas sempre tem um arrombado ou uma vadia pra me dedurar.
Pedro é um cara bem conhecido na noite, desde os anos 80 aprontando todas, tomando ácido, cheirando cocaína, enchendo a cara e achando tudo isso muito bonito. Sua banda é de São Paulo, mas Pedro desde os anos 80 sempre teve um sério problema com mulheres em todo canto que ia. Era no norte, no sul, no nordeste, centro-oeste. Ninguém queria pegar o Pedro, mesmo ele sendo vocalista de uma banda famosa, que ia no Faustão, no Fantástico, no caralho a quatro. Uma vez a banda dele foi tocar em São Paulo, junto com uma banda do Sul. Milhares de menininhas histéricas na frente do palco. Pedro desceu do palco depois do show, o pessoal todo foi em cima dos caras do Sul, em cima do guitarrista de sua banda, que era um partidão, diga-se de passagem. Pedro sempre tinha que pagar pra conseguir algo, ou pegar uma garota muito carente rejeitada até pelo segurança.
Os anos foram passando e o físico de Pedro só piorava, o que fazia a situação sexual dele piorar também. Passaram-se os anos 80, os anos 90, e vamos para o ano de 2003, onde Pedro teve dois infortúnios inesquecíveis. O primeiro aconteceu em uma capital do Sul do país. Pedrão estava curtindo uma baladinha, vendo seus amigos velhotes tocar. Acabou admirado com a beleza de duas guriazinhas, Sheila e Carolina, que estavam super bêbadas, gritando e pulando. O que o velho roqueiro não sabia era que as duas eram experts em enganar homens bêbados e babões. Ele se aproximou delas e super acreditou que estava rolando um clima. Um clima de putaria, de orgia, de um velhote e duas groupies na cama do hotel. Ele começou a pagar mais drinks para as duas moças, que foram ficando mais maleáveis e concordaram com a idéia de ir pro hotel com ele. As duas moças já eram conhecidas no meio por pegarem alguns caras de banda, Pedro super acreditava que iria ser comido por elas.
Ele pagou o taxi até o hotel. Chegando no quarto, ele tirou as roupas, ficou de cueca. O pessoal começou a tirar um sarro dele, afinal, ele é um velho, gordo, pelancudo e nem com 2 litros de whisky Sheila e Carolina o achariam interessante. Pedro ficou nervosão e disse que ia jogá-las pela janela se não dessem pra ele. Nisso, o celular dele tocou. Ele pediu para as gurias atender. Era uma menina perguntando sobre ele, ele pedia pra elas falarem que “não rolava”. E desligaram. E a menina ligou de novo, era Deuzete, uma senhora de 40 anos que o Pedro perdia o tempo quando estava naquela cidade. Mas como Pedro estava com duas de 20, não queria pegar a de 40. Rindo muito da situação, as garotas disseram para Pedro que “só porque tu é famoso acha que pode tudo”. Ele dizia que tinham dito pra ele que elas quereriam comê-lo. Elas riram muito alto “masnemmortas” e ele as empurrou na hora de ir embora, “pra fora do meu quarto ninfetas desagradáveis, eu tenho história, eu sou do PSTU”. Revoltado, Pedro foi logo cedo de volta para São Paulo, ver se conseguia algo por lá, numa balada super descolada que um amigo seu discotecava de segunda-feira.
Chegando na balada, pegou seu drink, cheirou sua carreira e foi dançar aos sons oitentinhas da pista. Quando viu um trio que chamou a atenção, uma loira magra e bonita, uma morena obesa e uma moça carequinha estranha. Ele chegou perto do trio, lógico que ele queria a loira. Maísa, era seu nome. Tinha 17 anos, entrou com o RG falso. Maísa estava com Diana e Joaquina, respectivamente a obesa e a careca. Maísa foi pra balada aquela noite pra encontrar um cara que ela queria muito pegar, estava apaixonada. Aí chega o velho Pedro.... AMANHÃ EU CONTINUO SENÃO FICA IMPOSSÍVEL DE LER.
Hoje eu vou falar de um roqueiro famoso, com a idade do meu pai, mas que se acha um meninão. Como eu não quero ser processada, não vou por o nome do indivíduo aqui. Sei que é bem difícil dele ler meu blog, mas sempre tem um arrombado ou uma vadia pra me dedurar.
Pedro é um cara bem conhecido na noite, desde os anos 80 aprontando todas, tomando ácido, cheirando cocaína, enchendo a cara e achando tudo isso muito bonito. Sua banda é de São Paulo, mas Pedro desde os anos 80 sempre teve um sério problema com mulheres em todo canto que ia. Era no norte, no sul, no nordeste, centro-oeste. Ninguém queria pegar o Pedro, mesmo ele sendo vocalista de uma banda famosa, que ia no Faustão, no Fantástico, no caralho a quatro. Uma vez a banda dele foi tocar em São Paulo, junto com uma banda do Sul. Milhares de menininhas histéricas na frente do palco. Pedro desceu do palco depois do show, o pessoal todo foi em cima dos caras do Sul, em cima do guitarrista de sua banda, que era um partidão, diga-se de passagem. Pedro sempre tinha que pagar pra conseguir algo, ou pegar uma garota muito carente rejeitada até pelo segurança.
Os anos foram passando e o físico de Pedro só piorava, o que fazia a situação sexual dele piorar também. Passaram-se os anos 80, os anos 90, e vamos para o ano de 2003, onde Pedro teve dois infortúnios inesquecíveis. O primeiro aconteceu em uma capital do Sul do país. Pedrão estava curtindo uma baladinha, vendo seus amigos velhotes tocar. Acabou admirado com a beleza de duas guriazinhas, Sheila e Carolina, que estavam super bêbadas, gritando e pulando. O que o velho roqueiro não sabia era que as duas eram experts em enganar homens bêbados e babões. Ele se aproximou delas e super acreditou que estava rolando um clima. Um clima de putaria, de orgia, de um velhote e duas groupies na cama do hotel. Ele começou a pagar mais drinks para as duas moças, que foram ficando mais maleáveis e concordaram com a idéia de ir pro hotel com ele. As duas moças já eram conhecidas no meio por pegarem alguns caras de banda, Pedro super acreditava que iria ser comido por elas.
Ele pagou o taxi até o hotel. Chegando no quarto, ele tirou as roupas, ficou de cueca. O pessoal começou a tirar um sarro dele, afinal, ele é um velho, gordo, pelancudo e nem com 2 litros de whisky Sheila e Carolina o achariam interessante. Pedro ficou nervosão e disse que ia jogá-las pela janela se não dessem pra ele. Nisso, o celular dele tocou. Ele pediu para as gurias atender. Era uma menina perguntando sobre ele, ele pedia pra elas falarem que “não rolava”. E desligaram. E a menina ligou de novo, era Deuzete, uma senhora de 40 anos que o Pedro perdia o tempo quando estava naquela cidade. Mas como Pedro estava com duas de 20, não queria pegar a de 40. Rindo muito da situação, as garotas disseram para Pedro que “só porque tu é famoso acha que pode tudo”. Ele dizia que tinham dito pra ele que elas quereriam comê-lo. Elas riram muito alto “masnemmortas” e ele as empurrou na hora de ir embora, “pra fora do meu quarto ninfetas desagradáveis, eu tenho história, eu sou do PSTU”. Revoltado, Pedro foi logo cedo de volta para São Paulo, ver se conseguia algo por lá, numa balada super descolada que um amigo seu discotecava de segunda-feira.
Chegando na balada, pegou seu drink, cheirou sua carreira e foi dançar aos sons oitentinhas da pista. Quando viu um trio que chamou a atenção, uma loira magra e bonita, uma morena obesa e uma moça carequinha estranha. Ele chegou perto do trio, lógico que ele queria a loira. Maísa, era seu nome. Tinha 17 anos, entrou com o RG falso. Maísa estava com Diana e Joaquina, respectivamente a obesa e a careca. Maísa foi pra balada aquela noite pra encontrar um cara que ela queria muito pegar, estava apaixonada. Aí chega o velho Pedro.... AMANHÃ EU CONTINUO SENÃO FICA IMPOSSÍVEL DE LER.
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9 de set. de 2008
Novela da vida real
Esses últimos dias estão sendo difíceis pra mim, gente, agradeço todas as pessoas pacientes que me ajudam e me estimulam, e as que me desdenham agradeço também, porque quando se agrada todo mundo é porque o problema é maior do que se pensava.
E vou agradecer em especial o Rodolfo, meu grande amigo que me rendeu um drama maravilhoso. Aê Rodolfo, arrasou!
Rodolfo é um moço inteligente e super interessante, claro que é gay, néam. Mas ele teve umas experiências ótimas antes de ter convicção de que era homossexual, foi pros Estados Unidos, morou em San Diego, na California, depois se mudou pra New York, onde conheceu Katrina, não o furacão, a mulher. Katrina era uma mulher de quase dois metros, meio forte, negrona, marrenta e tinha muito bigode. Casaram-se e aí Rodolfo percebeu que não era dessa fruta que ele tava a fim e abandonou o lar, voltou para o Brasil e começou a ir aos lugares que não conhecia, sem seus amigos bobos de infância. Conheceu um tal de Flávio, que era do nordeste, então o romance durou o que tinha que durar e Rodolfo, desolado, voltou a andar com os amigos bobos, quando conheceu umas pessoas muito legais que toparam sair com ele nas baladas chamadas MIX, que na verdade só têm mulher hetero, é tudo uma falsa impressão de que todo mundo pode pegar todo mundo. Mas enfim, as amigas de Rodolfo caíram nessa e alguns amigos também, mas os caras já sabiam que iam se dar bem com as gurias, afinal, Rodolfo só tinha amigos hetero na época.
Imagine que eles foram pra uma balada muito electro, no fim os amigos de Rodolfo desistiram, tudo bem que já eram 4 e meia da manhã e ninguém estava usando drogas de ficar acordado. Só o Rodolfo, claro, que queria afogar suas mágoas. A mágoa de ter casado com uma mulher muito parecida com um homem e, ainda assim, não a desejar, a mágoa de se apaixonar por um homem que não largou tudo pra ficar com ele, a mágoa de estar na balada gay e ainda não ter pegado ninguém.
Quando Rodolfo pensa em desistir e jogar a toalha, eis que ele vê um ser forte, másculo, barbudo e dançando totalmente rebolativo. Era sua chance. Rodolfo chegou pro cara e disse “Eu te espero há 23 anos”. O cara falou “Quem é você?”, Rodolfo rebateu “Sou tudo que você precisa.... Estarei lá fora te esperando, se você demorar mais que 10 minutos, eu vou embora”. Aí Rodolfo foi saindo, pagou a comanda e sentou na porta da balada, no lado de fora.
O cara assediado se chamava Rodrigo, é estilista e dá aula em uma faculdade de moda. Achou Rodolfo lindo e foi logo pagar a comanda também. Quando saiu, viu Rodolfo deitado no chão, dormindo. Achou uma atitude linda, o cara estava lá mesmo!
“Psiu, acorda, menino. Vamos embora” – Rodrigo.
“Anh? Quem é você?” – Rodolfo.
“Eu sou o Rodrigo, você disse que ia me esperar aqui fora pra gente ir embora junto” – Rodrigo.
“Eu disse? Sai daqui, eu nem te conheço!” – Rodolfo.
“Mas você tava aqui me esperando, me esqueceu quando dormiu?” – Rodrigo.
Aí Rodolfo mediu o cara de cima a baixou, viu que dava um caldo e falou “Eu não esquecer de você tão fácil”, salvando sua noite de sexo. E foram embora juntos pra casa do Rodrigo, mas Rodolfo estava tão bêbado que acabou dormindo e não fez sexo nenhum. Por ironia do destino, Rodrigo gostou de Rodolfo e deu a ele a noite de sono pra, no outro dia, praticarem o sexo. Mas Rodolfo foi embora, porque tinha que trabalhar. No fim a casa de Rodrigo só serviu como dormitório. Mas Rodolfo não ia perder a chance, deixou um bilhetinho com seu telefone e seu nome e escreveu “Miliga”. Rodrigo ligou e assim rolou um romance lindo que durou 4 meses.
E vou agradecer em especial o Rodolfo, meu grande amigo que me rendeu um drama maravilhoso. Aê Rodolfo, arrasou!
Rodolfo é um moço inteligente e super interessante, claro que é gay, néam. Mas ele teve umas experiências ótimas antes de ter convicção de que era homossexual, foi pros Estados Unidos, morou em San Diego, na California, depois se mudou pra New York, onde conheceu Katrina, não o furacão, a mulher. Katrina era uma mulher de quase dois metros, meio forte, negrona, marrenta e tinha muito bigode. Casaram-se e aí Rodolfo percebeu que não era dessa fruta que ele tava a fim e abandonou o lar, voltou para o Brasil e começou a ir aos lugares que não conhecia, sem seus amigos bobos de infância. Conheceu um tal de Flávio, que era do nordeste, então o romance durou o que tinha que durar e Rodolfo, desolado, voltou a andar com os amigos bobos, quando conheceu umas pessoas muito legais que toparam sair com ele nas baladas chamadas MIX, que na verdade só têm mulher hetero, é tudo uma falsa impressão de que todo mundo pode pegar todo mundo. Mas enfim, as amigas de Rodolfo caíram nessa e alguns amigos também, mas os caras já sabiam que iam se dar bem com as gurias, afinal, Rodolfo só tinha amigos hetero na época.
Imagine que eles foram pra uma balada muito electro, no fim os amigos de Rodolfo desistiram, tudo bem que já eram 4 e meia da manhã e ninguém estava usando drogas de ficar acordado. Só o Rodolfo, claro, que queria afogar suas mágoas. A mágoa de ter casado com uma mulher muito parecida com um homem e, ainda assim, não a desejar, a mágoa de se apaixonar por um homem que não largou tudo pra ficar com ele, a mágoa de estar na balada gay e ainda não ter pegado ninguém.
Quando Rodolfo pensa em desistir e jogar a toalha, eis que ele vê um ser forte, másculo, barbudo e dançando totalmente rebolativo. Era sua chance. Rodolfo chegou pro cara e disse “Eu te espero há 23 anos”. O cara falou “Quem é você?”, Rodolfo rebateu “Sou tudo que você precisa.... Estarei lá fora te esperando, se você demorar mais que 10 minutos, eu vou embora”. Aí Rodolfo foi saindo, pagou a comanda e sentou na porta da balada, no lado de fora.
O cara assediado se chamava Rodrigo, é estilista e dá aula em uma faculdade de moda. Achou Rodolfo lindo e foi logo pagar a comanda também. Quando saiu, viu Rodolfo deitado no chão, dormindo. Achou uma atitude linda, o cara estava lá mesmo!
“Psiu, acorda, menino. Vamos embora” – Rodrigo.
“Anh? Quem é você?” – Rodolfo.
“Eu sou o Rodrigo, você disse que ia me esperar aqui fora pra gente ir embora junto” – Rodrigo.
“Eu disse? Sai daqui, eu nem te conheço!” – Rodolfo.
“Mas você tava aqui me esperando, me esqueceu quando dormiu?” – Rodrigo.
Aí Rodolfo mediu o cara de cima a baixou, viu que dava um caldo e falou “Eu não esquecer de você tão fácil”, salvando sua noite de sexo. E foram embora juntos pra casa do Rodrigo, mas Rodolfo estava tão bêbado que acabou dormindo e não fez sexo nenhum. Por ironia do destino, Rodrigo gostou de Rodolfo e deu a ele a noite de sono pra, no outro dia, praticarem o sexo. Mas Rodolfo foi embora, porque tinha que trabalhar. No fim a casa de Rodrigo só serviu como dormitório. Mas Rodolfo não ia perder a chance, deixou um bilhetinho com seu telefone e seu nome e escreveu “Miliga”. Rodrigo ligou e assim rolou um romance lindo que durou 4 meses.
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8 de set. de 2008
Novela da vida real
Eu sei que já não tá sendo mais tão divertido o ofício de ler esse blog, mas estou aqui pra me entreter, a vida dos famosos não é tão legal assim, apesar de render bastante assunto, admito.
Betina não é rica, não é famosa, nem chega perto disso. Betina é uma jovem estudante que estava atrás de diversão e acabou passando momentos de adversidade que eu relatarei aqui com toda pompa que uma anônima merece.
Era Carnaval no ano de 2006, quando a estudante Betina estava feliz e saltitante pois tinha recebido a rescisão de seu trabalho como vendedora no shopping e queria aproveitar cada centavo. Betina trabalhou incessantemente oito meses de sol a sol, chuva a chuva, domingo a domingo. Finalmente foi mandada embora no Carnaval, era essa sua vontade desde que entrou na lojinha de roupa brega. Betina queria se dar ao luxo uma vez na vida de esbanjar seu salário, não era a grana de mamãe e papai, era a dela e ela queria muito torrar. Os amigos se reuniram e decidiram ir pra uma cidadezinha onde rolava um carnaval de marchinha, na praça principal da cidade. Eles queriam alugar um chalé, mas não rolou, não tinha vaga em pousada, não tinha nenhum hotel. Decidiram acampar e foram em uma van, cheios de malas, Betina e mais cinco amigos, em busca de um carnaval inesquecível.
Chegaram no camping, montaram as barracas e foram pro centro curtir as marchinhas. Todo mundo tomando todos os venenos possíveis pra alcançar a felicidade plena que se busca nessa época de folia. Quem sabe o que é, não duvida, sabe o que acontece com seis jovens bêbados numa cidade desconhecida e lotada de turistas igualmente bêbados. Se perderam, óbvio. Cada um num canto da praça, cheia de pessoas com mascaras de bichos, de gente famosa, de terroristas, de políticos e até gente que tava sem mascara mas estava com a cara deformada de tanto torpor.
Betina resolveu sentar num boteco e esperar ver seus amigos passar, afinal, a cidade não era tão grande e tava todo mundo no mesmo quarteirão. Uma pinga de mel aqui, uma pinga de coco ali, um hi-fi caprichado na sagatiba. Logo Betina sentiu seu fígado gritar “PÁRA DE BEBER EU VOU DESMANCHAR”. Ela olhou pra baixo pra ter certeza de que não estava ficando louca, quando quis olhar em volta, reparou que estava no chão. As pessoas no boteco ficaram olhando pra ela no chão e Betina abria a boca mas não conseguia proferir uma palavra. “ASHDOIDFAADS”, disse ela. “Ou ela é russa, ou está muito louca”, disse o tiozinho do boteco. Betina começou a babar, aí alguma boa alma foi lá colocar sal debaixo da língua dela e ela “ASHNOPRECI” e a galera a deitou esticadinha na frente do boteco e chamou uma ambulância. Vexame demais pra você? Pois é, os amigos de Betina conseguiram se encontrar e foram atrás dela, até que acharam a bolsa dela pendurada em uma árvore. A bolsa estava vazia e Betina não estava por ali. A ambulância chegou no boteco e não tinha uma viva alma que soubesse o nome da desfalecida Betina, que não conseguia falar em português e só conseguia ouvir seu fígado cantar “They try to make me go to rehab and I say no, no, no”. Ela foi levada ao hospital e, sem conseguir dizer seu nome, sozinha ali no corredor, teve que ouvir a enfermeira dizer “essa não tá com documento, nem consegue falar, bota o nome como desconhecido”. Sim, Betina era uma indigente no hospital, estava só, sem sua bolsa, sem sua rescisão, sem lenço, sem documento. Seus amigos a procuravam incessantemente, com a bolsa vazia, vendo se achavam um rastro de documentos. O celular já não estava mais entre nós, a esperança era ir de boteco em boteco ver se achavam a amiga. E foram. A aventura acabou as 23 horas. Quando Betina voltou para o camping e achou seus amigos fazendo um ritual simbólico de velório. “Eu tô viva, minha gente”, e todos comemoraram. Os documentos de Betina ainda estão perdidos pela cidade. O dinheiro, ninguém sabe onde foi parar. Reza a lenda que Betina pendurou a bolsa pra amarrar o tênis e esqueceu na árvore. Passaram uns transeuntes e resolveram mexer no fruto novo da árvore, enquanto Betina estava passando reto na frente dos botecos. As pessoas no hospital não sabem até hoje o nome da indigente que falava russo. Betina fugiu de lá sem deixar rastros e a história até virou lenda por aquelas bandas.
Betina não é rica, não é famosa, nem chega perto disso. Betina é uma jovem estudante que estava atrás de diversão e acabou passando momentos de adversidade que eu relatarei aqui com toda pompa que uma anônima merece.
Era Carnaval no ano de 2006, quando a estudante Betina estava feliz e saltitante pois tinha recebido a rescisão de seu trabalho como vendedora no shopping e queria aproveitar cada centavo. Betina trabalhou incessantemente oito meses de sol a sol, chuva a chuva, domingo a domingo. Finalmente foi mandada embora no Carnaval, era essa sua vontade desde que entrou na lojinha de roupa brega. Betina queria se dar ao luxo uma vez na vida de esbanjar seu salário, não era a grana de mamãe e papai, era a dela e ela queria muito torrar. Os amigos se reuniram e decidiram ir pra uma cidadezinha onde rolava um carnaval de marchinha, na praça principal da cidade. Eles queriam alugar um chalé, mas não rolou, não tinha vaga em pousada, não tinha nenhum hotel. Decidiram acampar e foram em uma van, cheios de malas, Betina e mais cinco amigos, em busca de um carnaval inesquecível.
Chegaram no camping, montaram as barracas e foram pro centro curtir as marchinhas. Todo mundo tomando todos os venenos possíveis pra alcançar a felicidade plena que se busca nessa época de folia. Quem sabe o que é, não duvida, sabe o que acontece com seis jovens bêbados numa cidade desconhecida e lotada de turistas igualmente bêbados. Se perderam, óbvio. Cada um num canto da praça, cheia de pessoas com mascaras de bichos, de gente famosa, de terroristas, de políticos e até gente que tava sem mascara mas estava com a cara deformada de tanto torpor.
Betina resolveu sentar num boteco e esperar ver seus amigos passar, afinal, a cidade não era tão grande e tava todo mundo no mesmo quarteirão. Uma pinga de mel aqui, uma pinga de coco ali, um hi-fi caprichado na sagatiba. Logo Betina sentiu seu fígado gritar “PÁRA DE BEBER EU VOU DESMANCHAR”. Ela olhou pra baixo pra ter certeza de que não estava ficando louca, quando quis olhar em volta, reparou que estava no chão. As pessoas no boteco ficaram olhando pra ela no chão e Betina abria a boca mas não conseguia proferir uma palavra. “ASHDOIDFAADS”, disse ela. “Ou ela é russa, ou está muito louca”, disse o tiozinho do boteco. Betina começou a babar, aí alguma boa alma foi lá colocar sal debaixo da língua dela e ela “ASHNOPRECI” e a galera a deitou esticadinha na frente do boteco e chamou uma ambulância. Vexame demais pra você? Pois é, os amigos de Betina conseguiram se encontrar e foram atrás dela, até que acharam a bolsa dela pendurada em uma árvore. A bolsa estava vazia e Betina não estava por ali. A ambulância chegou no boteco e não tinha uma viva alma que soubesse o nome da desfalecida Betina, que não conseguia falar em português e só conseguia ouvir seu fígado cantar “They try to make me go to rehab and I say no, no, no”. Ela foi levada ao hospital e, sem conseguir dizer seu nome, sozinha ali no corredor, teve que ouvir a enfermeira dizer “essa não tá com documento, nem consegue falar, bota o nome como desconhecido”. Sim, Betina era uma indigente no hospital, estava só, sem sua bolsa, sem sua rescisão, sem lenço, sem documento. Seus amigos a procuravam incessantemente, com a bolsa vazia, vendo se achavam um rastro de documentos. O celular já não estava mais entre nós, a esperança era ir de boteco em boteco ver se achavam a amiga. E foram. A aventura acabou as 23 horas. Quando Betina voltou para o camping e achou seus amigos fazendo um ritual simbólico de velório. “Eu tô viva, minha gente”, e todos comemoraram. Os documentos de Betina ainda estão perdidos pela cidade. O dinheiro, ninguém sabe onde foi parar. Reza a lenda que Betina pendurou a bolsa pra amarrar o tênis e esqueceu na árvore. Passaram uns transeuntes e resolveram mexer no fruto novo da árvore, enquanto Betina estava passando reto na frente dos botecos. As pessoas no hospital não sabem até hoje o nome da indigente que falava russo. Betina fugiu de lá sem deixar rastros e a história até virou lenda por aquelas bandas.
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4 de set. de 2008
Novela da vida real
Só pra informar, agora o Novidaids vai trabalhar apenas pra contar histórias reais de pessoas anônimas com as identidades preservadas. Eu dramatizarei pra tudo ficar mais interessante, afinal, a vida dos outros sempre atrai atenção, mas nem sempre é mais legal que a nossa.
Hoje vamos falar de Adriana, uma moça sonhadora nascida no interior. Adriana veio de uma família pobre, porém honrada, de uma cidade do interior de Minas Gerais. Adriana nunca teve muitos amigos, pois era retraída e não socializava muito fácil, tinha uma dificuldade tremenda devido a sua timidez. Os pássaros, coelhinhos, porquinhos e todos os bichos possíveis na cidadezinha eram os melhores amigos de Adriana, praticamente a Branca de Neve. A vida da garota mudou totalmente quando seus pais se separaram e ela foi morar com o pai, e a irmã com a mãe. É uma história complexa que eu contarei em outra oportunidade, senão a história que eu gostaria de contar vai ficar coadjuvante. O pai de Adriana se mudou para outra cidade com ela, que mudou de escola, não tinha mais os bichinhos como companheiros. Tudo mudou. Finalmente Adriana se forma na escola e entra na faculdade, onde começa a beber e assim larga a timidez de lado. Faculdade é assim, né, quem nunca fumou, fuma. Quem nunca bebeu, bebe. Quem nunca trepou, trepa. Quem já fazia isso antes, faz em dobro. E assim Adriana conheceu várias pessoas e começou a viver várias histórias que eu contarei em outra oportunidade, senão a história que eu gostaria de contar vai ficar coadjuvante (sim, a vida da Adriana é muito interessante. Vou fazer um livro sobre ela). Adriana vê que a vida do interior não é legal o suficiente pra loucura dela e muda pra outra cidade, uma grande capital, na qual ela conhece apenas uns amigos que a hospedam na república em que moram.
As pessoas da cidade grande são bem diferentes, Adriana fica perplexa com a beleza da cidade, o ritmo diferente e a quantidade de coisas que há pra fazer numa cidade diferente. Ela começa um cursinho pra prestar outra faculdade, já que abandonou o curso que fazia no interior. No cursinho ela conhece desde nativos da cidade grande, até caiçaras e outros interioranos de outros interiores. Comunicativa, a Branca de Neve agora parece mais a Cher. Cheia de amigos, vai todos os dias para o bar, trocar idéias, conhecer gente nova, quem sabe uma baladinha depois?
Numa dessas bebedeiras, Adriana conheceu Julio, um cara super descolado, lindo, inteligente e gay (claro, como todos os homens interessantes do Brasil). Ficaram supoer amigos e iam juntos pro cursinho. A turma de Julio era babadeira, sempre com um role diferente, baladinhas mil, era uma coisa totalmente nova para Adriana.
Um dia Julio chama Adriana pra ver filme na sua casa “vai uma galera, vamos beber vinho, fumar uns e assistir filmes do Almodóvar”. Adriana hiperventilou com o convite, não ia dizer não NUNCA. Aceitou e depois da aula foi com a turma descolada para a casa de Julio. Mal sabia ela que essa história de ver filme poderia virar outro filme.
Chegando no apartamento de Julio, todos abriram as centenas de garrafas de vinho que haviam na casa, colocaram o DVD e começaram a ver, devia ter umas 7 pessoas na casa, Julio e mais dois caras, o resto tudo mulher. Entre elas, a inocente Adriana, que ainda guardava em si aquela Branca de Neve, o espírito interiorano, a pureza do Jeca Tatu.
Depois que o filem acabou, ligaram o som, estavam todos bêbados já, Adriana estava com sono, queria ir embora e Julio propôs que ela dormisse lá. Ela ficou mais aliviada e começou a curtir um som e esperar o sono bater mais forte. De repente, não mais que de repente, numa cochilada de Adriana, ela acorda subitamente e vê que todos na sala estavam nus. Seria uma pira? Será que puseram LSD na bebida de Adriana?
Não! Estavam fazendo uma suruba na sala e, percebendo que Adriana estava acordada, resolveram chamar ela pra participar! “Eu já comi todas minhas amigas, não tem problema, não há mal algum, tire a roupa”, disse Julio para Adriana, que deixou claro “não quero fazer parte disso, se te incomoda eu não participar, vou embora”. Julio disse que não tem problema, que, se ela quisesse, podia ir dormir no quarto que a putaria continuaria na sala. Adriana foi dormir no quarto.
No dia seguinte Adriana acorda com alguém batendo em seu rosto, era Julio! O dia já raiado, Júlio bate com sua bigola na cara de Adriana!!! Ela acorda “você ta me dando uma surra de pau mole na cara?”, Julio retruca “ai, é divertido, você não pegou mal não, né?”. Adriana explica que ela não tem nada contra suruba, mas que gostaria de ter sua integridade mantida, por mais que isso incomodasse aos outros, ela não queria entrar no trenzinho ‘da alegria’. Julio pede desculpas à Adriana, justifica seu ato dizendo que estava ‘muito louco’. Realmente, devia estar. Adriana, como moça boa do interior que é, perdoou o amigo, mas nunca mais foi ver filme na casa dele.
Hoje vamos falar de Adriana, uma moça sonhadora nascida no interior. Adriana veio de uma família pobre, porém honrada, de uma cidade do interior de Minas Gerais. Adriana nunca teve muitos amigos, pois era retraída e não socializava muito fácil, tinha uma dificuldade tremenda devido a sua timidez. Os pássaros, coelhinhos, porquinhos e todos os bichos possíveis na cidadezinha eram os melhores amigos de Adriana, praticamente a Branca de Neve. A vida da garota mudou totalmente quando seus pais se separaram e ela foi morar com o pai, e a irmã com a mãe. É uma história complexa que eu contarei em outra oportunidade, senão a história que eu gostaria de contar vai ficar coadjuvante. O pai de Adriana se mudou para outra cidade com ela, que mudou de escola, não tinha mais os bichinhos como companheiros. Tudo mudou. Finalmente Adriana se forma na escola e entra na faculdade, onde começa a beber e assim larga a timidez de lado. Faculdade é assim, né, quem nunca fumou, fuma. Quem nunca bebeu, bebe. Quem nunca trepou, trepa. Quem já fazia isso antes, faz em dobro. E assim Adriana conheceu várias pessoas e começou a viver várias histórias que eu contarei em outra oportunidade, senão a história que eu gostaria de contar vai ficar coadjuvante (sim, a vida da Adriana é muito interessante. Vou fazer um livro sobre ela). Adriana vê que a vida do interior não é legal o suficiente pra loucura dela e muda pra outra cidade, uma grande capital, na qual ela conhece apenas uns amigos que a hospedam na república em que moram.
As pessoas da cidade grande são bem diferentes, Adriana fica perplexa com a beleza da cidade, o ritmo diferente e a quantidade de coisas que há pra fazer numa cidade diferente. Ela começa um cursinho pra prestar outra faculdade, já que abandonou o curso que fazia no interior. No cursinho ela conhece desde nativos da cidade grande, até caiçaras e outros interioranos de outros interiores. Comunicativa, a Branca de Neve agora parece mais a Cher. Cheia de amigos, vai todos os dias para o bar, trocar idéias, conhecer gente nova, quem sabe uma baladinha depois?
Numa dessas bebedeiras, Adriana conheceu Julio, um cara super descolado, lindo, inteligente e gay (claro, como todos os homens interessantes do Brasil). Ficaram supoer amigos e iam juntos pro cursinho. A turma de Julio era babadeira, sempre com um role diferente, baladinhas mil, era uma coisa totalmente nova para Adriana.
Um dia Julio chama Adriana pra ver filme na sua casa “vai uma galera, vamos beber vinho, fumar uns e assistir filmes do Almodóvar”. Adriana hiperventilou com o convite, não ia dizer não NUNCA. Aceitou e depois da aula foi com a turma descolada para a casa de Julio. Mal sabia ela que essa história de ver filme poderia virar outro filme.
Chegando no apartamento de Julio, todos abriram as centenas de garrafas de vinho que haviam na casa, colocaram o DVD e começaram a ver, devia ter umas 7 pessoas na casa, Julio e mais dois caras, o resto tudo mulher. Entre elas, a inocente Adriana, que ainda guardava em si aquela Branca de Neve, o espírito interiorano, a pureza do Jeca Tatu.
Depois que o filem acabou, ligaram o som, estavam todos bêbados já, Adriana estava com sono, queria ir embora e Julio propôs que ela dormisse lá. Ela ficou mais aliviada e começou a curtir um som e esperar o sono bater mais forte. De repente, não mais que de repente, numa cochilada de Adriana, ela acorda subitamente e vê que todos na sala estavam nus. Seria uma pira? Será que puseram LSD na bebida de Adriana?
Não! Estavam fazendo uma suruba na sala e, percebendo que Adriana estava acordada, resolveram chamar ela pra participar! “Eu já comi todas minhas amigas, não tem problema, não há mal algum, tire a roupa”, disse Julio para Adriana, que deixou claro “não quero fazer parte disso, se te incomoda eu não participar, vou embora”. Julio disse que não tem problema, que, se ela quisesse, podia ir dormir no quarto que a putaria continuaria na sala. Adriana foi dormir no quarto.
No dia seguinte Adriana acorda com alguém batendo em seu rosto, era Julio! O dia já raiado, Júlio bate com sua bigola na cara de Adriana!!! Ela acorda “você ta me dando uma surra de pau mole na cara?”, Julio retruca “ai, é divertido, você não pegou mal não, né?”. Adriana explica que ela não tem nada contra suruba, mas que gostaria de ter sua integridade mantida, por mais que isso incomodasse aos outros, ela não queria entrar no trenzinho ‘da alegria’. Julio pede desculpas à Adriana, justifica seu ato dizendo que estava ‘muito louco’. Realmente, devia estar. Adriana, como moça boa do interior que é, perdoou o amigo, mas nunca mais foi ver filme na casa dele.
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novela da vida real
3 de set. de 2008
Novela da vida real
Mais uma vez voltando pra contar a desgraça alheia. Vamos falar de Cleide (nome fictício), uma garota sonhadora de São Miguel (zona leste de São Paulo). Cleide passou a vida muito depressiva pois era a filha do meio e seus irmãos sempre foram queridos, um por ser mais velho e o outro por ser mais novo. Ela era a esquecida, quase ninguém da família lembrava dela, só a mãe, às vezes, por ela ser menina. Cresceu assim, largada nas ruas da zona leste de São Paulo, convivendo com ratos, mendigos, lixo e forró. Quando tinha 16 anos, Cleide começou a freqüentar os bailes de forró da zona leste e aí começou a ter amigos, se sentiu querida finalmente, depois de anos de anonimato dentro de casa. Andando com a rapaziada do bairro, Cleide passeava pelas ruas de madrugada, pra voltar pra casa, sempre cambaleante de beber xiboquinha, e ninguém em casa reclamava, afinal ela era praticamente invisível.
Num show de Frank Aguiar, Cleide conheceu Jonas (nome fictício), um cara gente boa e animado. Ralaram coxa até as 6 da manhã, quando ele disse que levava Cleide pra casa dela em seu fusquinha. Cleide chegou em casa sublime, com o papelzinho com o número do orelhão perto da casa de Jonas, que ele pediu pra ela ligar as 9 da noite, que era a hora que ele chegava do serviço. Muito animada, Cleide comprou 5 fichas (na época não tinha cartão) e ligou às 9 da noite pro orelhão do Jonas. Ali começava uma história surpreendente que mudaria a vida dos dois.
Jonas e Cleide se viam direto, saiam sempre, começou um romance juvenil, Cleide no alto de seus 16 anos e Jonas com seus 23 anos, sempre indo de forró em forró, atravessando a cidade pra ir no CTN (Centro de tradições nordestinas), o fusquinha embalava o amor dos dois. Cleide estava tão feliz que finalmente sua família começou a reparar na existência dela, sua felicidade era radiante. A mãe perguntou qual o motivo de tanta alegria, Cleide disse “tô namorando, mammy”, a mãe dela hiperventilou com a boa nova, a filha enfim era uma pessoa e não um vulto na casa. Eu esqueci de falar, mas a Cleide tinha um melhor amigo, seu cabeleireiro e manicure, Ale. O Ale é aquela bichinha pão com ovo da zona leste, que ia na Broadway, na Overnight e nas baladinhas ‘clubber’ da zona leste. Ale tinha o cabelinho azul, usava roupa colorida e se achava the next fashion icon, a Cleide adorava fazer a unha com ele, porque aí ela se sobressaía das outras gurias do forró, com as unhas laranja, azul e seu cabelo vermelho cor de fogo, muitas vezes magenta, quando o Ale comprava a tinta italiana na galeria do rock e levava pra Cleide.
No aniversário de 17 anos da Cleide, a família decidiu fazer uma festa e Cleide chamou geral da zona leste e falou que seu namorado podia trazer quem quisesse também. Foi que foi, rolou um bailão que tocou forró, pagode e no fim o cd de músicas 80’s do Ale. Jonas bebeu demais na festa e dançou loucamente Abba, o que despertou desconfiança para a mãe de Cleide e seu irmão mais velho, que é cabeleireiro (mas não é gay). Cleide disse que não tinha nada a ver, que era o álcool que subiu. A mãe e Cleide perguntou “mas o Jonas já te comeu?”, Cleide, sem graça, respondeu “ele é um moço respeitador, eu sou virgem!”.
Passaram-se 2 dias e Cleide, encafifada, resolveu que queria meter com Jonas e começou a instigar o cara, aproveitando do fusquinha, pra eles irem ao motel. “Mas você é de menor, Cleide” – dizia Jonas. “A gente tá na ZL, aqui não pedem RG” – rebatia a moça. Começou aí a desconfiança de Cleide, por que será que seu namorado não quer come-la? Cleide desabafa com a mãe, que propõe que ele durma em casa com ela (que família moderna, NE?). Cleide convida Jonas pra passar a noite com ela em casa, ele cambaleia mas vai. Depois de muita mão naquilo, finalmente ele comeu a Cleide e ela se sentiu aliviada... Não era mais virgem e seu namorado não era gay.
Um dia Cleide vai pra um baile eletrônico com Ale, escondida do namorado. Ela não agüentava mais ir ao forró e descobriu que queria ser clubber, já tinha o cabelo e as unhas coloridas, era meio caminho andado. Na volta, toda malandra por ter saído escondida, resolve passar no boteco do seu João, duas ruas antes de sua casa, pra tomar uma água e comprar uma balinha pro bafo de pinga, afinal agora sua família sabia de sua existência e não admitiria uma menor de idade bêbada fazendo barulho em casa. Saindo do bar, ela resolve ir por uma pracinha, pra enrolar e chegar em casa menos bêbada. Quando ela vê o fusquinha de Jonas parado debaixo de uma arvorezinha. No escuro, ela agacha pra não ser vista e vai andando de mansinho até o fusca. Certeza que era do Jonas, será que foi roubado? Será que o Jonas está esperando por ela?
Quando ela olha dentro do vidro, está Ale, seu melhor amigo, pagando um boquetinho para Jonas, seu namorado. Ela não se contém e grita, acordando metade da zona leste com o grito. Os dois param e ela sai correndo. Ale corre atrás mas depois desiste, a moça está estarrecida.
Ela tenta entender, não consegue dormir, acorda a mãe dela e conta o que viu. No outro dia Ale passa lá, mas é posto pra fora pela mãe de Cleide, ele grita pra rua inteira ouvir “Foi depois do seu aniversário, ele que veio atrás de mim, a gente ia te contar”. Cleide vira motivo de chacota para a rua inteira, depois para o bairro inteiro. Ela mal podia sair de casa, ir à escola, pagar uma conta no banco sem que as pessoas a apontassem e falassem “ela foi traída pela moninha do fusca”. Depressão. Loucura. Depois de 2 anos de tratamento, Cleide conseguiu se reerguer, fez novos amigos, entrou na faculdade. Começou a freqüentar lugares mais dignos e até fez novos amigos gays. Cleide só conseguiu namorar alguém de novo 5 anos após esse trauma, um garoto 10 anos mais novo que ela, que a amava e obedecia como um filho. Ale e Jonas ficaram juntos por 3 anos, depois que terminaram, ambos ficaram amigos de Cleide, mas cada um no seu quadrado, pois terminaram muito brigados. Atualmente Ale se apresenta como Pandora Presley (nome artístico fictício) em uma boate gay no Largo do Arouche.
Num show de Frank Aguiar, Cleide conheceu Jonas (nome fictício), um cara gente boa e animado. Ralaram coxa até as 6 da manhã, quando ele disse que levava Cleide pra casa dela em seu fusquinha. Cleide chegou em casa sublime, com o papelzinho com o número do orelhão perto da casa de Jonas, que ele pediu pra ela ligar as 9 da noite, que era a hora que ele chegava do serviço. Muito animada, Cleide comprou 5 fichas (na época não tinha cartão) e ligou às 9 da noite pro orelhão do Jonas. Ali começava uma história surpreendente que mudaria a vida dos dois.
Jonas e Cleide se viam direto, saiam sempre, começou um romance juvenil, Cleide no alto de seus 16 anos e Jonas com seus 23 anos, sempre indo de forró em forró, atravessando a cidade pra ir no CTN (Centro de tradições nordestinas), o fusquinha embalava o amor dos dois. Cleide estava tão feliz que finalmente sua família começou a reparar na existência dela, sua felicidade era radiante. A mãe perguntou qual o motivo de tanta alegria, Cleide disse “tô namorando, mammy”, a mãe dela hiperventilou com a boa nova, a filha enfim era uma pessoa e não um vulto na casa. Eu esqueci de falar, mas a Cleide tinha um melhor amigo, seu cabeleireiro e manicure, Ale. O Ale é aquela bichinha pão com ovo da zona leste, que ia na Broadway, na Overnight e nas baladinhas ‘clubber’ da zona leste. Ale tinha o cabelinho azul, usava roupa colorida e se achava the next fashion icon, a Cleide adorava fazer a unha com ele, porque aí ela se sobressaía das outras gurias do forró, com as unhas laranja, azul e seu cabelo vermelho cor de fogo, muitas vezes magenta, quando o Ale comprava a tinta italiana na galeria do rock e levava pra Cleide.
No aniversário de 17 anos da Cleide, a família decidiu fazer uma festa e Cleide chamou geral da zona leste e falou que seu namorado podia trazer quem quisesse também. Foi que foi, rolou um bailão que tocou forró, pagode e no fim o cd de músicas 80’s do Ale. Jonas bebeu demais na festa e dançou loucamente Abba, o que despertou desconfiança para a mãe de Cleide e seu irmão mais velho, que é cabeleireiro (mas não é gay). Cleide disse que não tinha nada a ver, que era o álcool que subiu. A mãe e Cleide perguntou “mas o Jonas já te comeu?”, Cleide, sem graça, respondeu “ele é um moço respeitador, eu sou virgem!”.
Passaram-se 2 dias e Cleide, encafifada, resolveu que queria meter com Jonas e começou a instigar o cara, aproveitando do fusquinha, pra eles irem ao motel. “Mas você é de menor, Cleide” – dizia Jonas. “A gente tá na ZL, aqui não pedem RG” – rebatia a moça. Começou aí a desconfiança de Cleide, por que será que seu namorado não quer come-la? Cleide desabafa com a mãe, que propõe que ele durma em casa com ela (que família moderna, NE?). Cleide convida Jonas pra passar a noite com ela em casa, ele cambaleia mas vai. Depois de muita mão naquilo, finalmente ele comeu a Cleide e ela se sentiu aliviada... Não era mais virgem e seu namorado não era gay.
Um dia Cleide vai pra um baile eletrônico com Ale, escondida do namorado. Ela não agüentava mais ir ao forró e descobriu que queria ser clubber, já tinha o cabelo e as unhas coloridas, era meio caminho andado. Na volta, toda malandra por ter saído escondida, resolve passar no boteco do seu João, duas ruas antes de sua casa, pra tomar uma água e comprar uma balinha pro bafo de pinga, afinal agora sua família sabia de sua existência e não admitiria uma menor de idade bêbada fazendo barulho em casa. Saindo do bar, ela resolve ir por uma pracinha, pra enrolar e chegar em casa menos bêbada. Quando ela vê o fusquinha de Jonas parado debaixo de uma arvorezinha. No escuro, ela agacha pra não ser vista e vai andando de mansinho até o fusca. Certeza que era do Jonas, será que foi roubado? Será que o Jonas está esperando por ela?
Quando ela olha dentro do vidro, está Ale, seu melhor amigo, pagando um boquetinho para Jonas, seu namorado. Ela não se contém e grita, acordando metade da zona leste com o grito. Os dois param e ela sai correndo. Ale corre atrás mas depois desiste, a moça está estarrecida.
Ela tenta entender, não consegue dormir, acorda a mãe dela e conta o que viu. No outro dia Ale passa lá, mas é posto pra fora pela mãe de Cleide, ele grita pra rua inteira ouvir “Foi depois do seu aniversário, ele que veio atrás de mim, a gente ia te contar”. Cleide vira motivo de chacota para a rua inteira, depois para o bairro inteiro. Ela mal podia sair de casa, ir à escola, pagar uma conta no banco sem que as pessoas a apontassem e falassem “ela foi traída pela moninha do fusca”. Depressão. Loucura. Depois de 2 anos de tratamento, Cleide conseguiu se reerguer, fez novos amigos, entrou na faculdade. Começou a freqüentar lugares mais dignos e até fez novos amigos gays. Cleide só conseguiu namorar alguém de novo 5 anos após esse trauma, um garoto 10 anos mais novo que ela, que a amava e obedecia como um filho. Ale e Jonas ficaram juntos por 3 anos, depois que terminaram, ambos ficaram amigos de Cleide, mas cada um no seu quadrado, pois terminaram muito brigados. Atualmente Ale se apresenta como Pandora Presley (nome artístico fictício) em uma boate gay no Largo do Arouche.
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novela da vida real
17 de jun. de 2008
Heaven shall burn
"Didi e Dedé voltam a se encontrar no Rio"
Zacarias e Mussum rasgando o cú sódiraiva em seus túmulos. Pois é, tem gente que vende a alma pro capeta, tem gente que vende a alma pro Anjo Trapalhão.
8 de jun. de 2008
Paola de Oliveira
A atriz resolveu virar piranha depois que Maurício Mattar largou ela e não avisou. Aí, pra sair por cima da carne seca, ela tem sido vista com affairs e indo pro baile sem calcinha de sainha.
E aí, Mau, qq C acha>>>
q
E aí, Mau, qq C acha>>>
q
3 de jun. de 2008
21 de mai. de 2008
18 de mai. de 2008
Vicky:
"O salto alto não só me aumenta de tamanho... Aumenta também minha capacidade cerebral."
FICA A DICA: FAÇA PROVA DE SALTO ALTO!
Do EGO: Viviane Araújo faz segunda tatuagem em homenagem a Radamés
Apesar de ainda tentar apagar a tatuagem que fez no braço com o nome de seu ex-marido, o pagodeiro Belo, Vivane Araújo resolveu declarar pela segunda vez o seu amor. Desta vez, a rainha de bateria do Salgueiro gravou a frase "Radamés, Amor Eterno" na lateral do pé direito - o flagra foi feito esta semana, na quadra da escola, no Rio. "Espero que o meu amor com o Radamés seja eterno, por isso não fiquei com medo de fazer a tatuagem", contou ela ao EGO. O jogador do Náutico não fez por menos: tatuou a assinatura de Viviane no pulso. O casal fez o desenho em Recife, onde Radamés mora.
Primeiro que antes de ver a foto da tattoo eu gelei e imaginei algo parecido com isso:
Depois que não é a primeira vez que a Viviane Araújo faz assim. É a SEGUNDA. Sabe aquele ditado (mais ou menos assim de que) "errar uma vez é humano, cometer o mesmo erro pela segunda vez é burrice"? Tipoisso.
E, por fim, tem tanta coisa mais interessante a se tatuar! Viviane, quer fazer declaração de amor? Então escreve assim: "Amor, só de mãe".
Fica a dica.
Apesar de ainda tentar apagar a tatuagem que fez no braço com o nome de seu ex-marido, o pagodeiro Belo, Vivane Araújo resolveu declarar pela segunda vez o seu amor. Desta vez, a rainha de bateria do Salgueiro gravou a frase "Radamés, Amor Eterno" na lateral do pé direito - o flagra foi feito esta semana, na quadra da escola, no Rio. "Espero que o meu amor com o Radamés seja eterno, por isso não fiquei com medo de fazer a tatuagem", contou ela ao EGO. O jogador do Náutico não fez por menos: tatuou a assinatura de Viviane no pulso. O casal fez o desenho em Recife, onde Radamés mora.
Primeiro que antes de ver a foto da tattoo eu gelei e imaginei algo parecido com isso:
Depois que não é a primeira vez que a Viviane Araújo faz assim. É a SEGUNDA. Sabe aquele ditado (mais ou menos assim de que) "errar uma vez é humano, cometer o mesmo erro pela segunda vez é burrice"? Tipoisso.
E, por fim, tem tanta coisa mais interessante a se tatuar! Viviane, quer fazer declaração de amor? Então escreve assim: "Amor, só de mãe".
Fica a dica.
14 de mai. de 2008
O líder dos “Detonautas”, Tico Santa Cruz , depilou todo o corpo. Desta vez o ato radical não foi por uma causa social , como aconteceu com o ator Harrison Ford, e sim, por puro delírio de sua mente.
No seu diário virtual no BlogLog , o músico conta que estava tomando banho e, de repente, resolveu seguir seus impulsos. Pegou o depilador manual e começou raspando as pernas. No gesto, provocou vários cortes que sangraram.
(...) No final da experiência até então inédita para Tico, ele avisa: “Estou completamente depilado. Isso não é um protesto contra nada. Só uma experiência.”
Certeza que ele usou outro tipo de droga na Marcha da Maconha.
12 de mai. de 2008
Gente, tô puta que eu fraquejei e comi um brigadeiro e vim desabafar com a comunidade. O MUNDO (indeed) sabe que o Ronaldinho promoveu a vida dos travestis com esse bafón todo.
Aí ele começou a perder contratos e reputação (naonde!) e viu que precisava de uma volta por cima. Eis que surge um CASE para ser trabalhado e estudado.
Passo #1: conceder uma entrevista para o Fantástico, teor emocional sob controle. Começou bem que já foi direto pro Fantástico, exemplo de entrevistas polêmicas. Boninho AMA a menina Isabella. Dou um brigadeiro pra quem souber o porquê.
Passo #2: pagar mais de R$ 50 mil reais para os travecos recontarem a história. Pronto, Andréa, você não precisa mais fazer alôca e nem comprar carnê do Baú.
Passo #3: engravidar a namorada. No auge do dia das mães, faltando um mês para o dia dos namorados e desenvolver a emoção no povo: aiquelindo, um bebê. oooon.
Dou TRÊS MESES para a namorada sentir dores e o Ronaldinho recapitalizar a grana perdida.
Enquanto isso não acontece, a gente "relaxa e goza", que é o que fez toda essa história do Ronaldinho começar anywayS. Beijomeliga.
11 de mai. de 2008
NOVELA DA VIDA REAL
Texto cedido pelo meu parceiro (humm... parceiro...) JECABIT
Novela de um relato real dramatizado (Jecas, tirei os comentários do texto pra dramatizar mais ainda).
A história de um cara que tinha síndrome de Tourette e começou a ficar com uma menina (a chamaremos de AMIGA). Primeiro definamos a sindrome de tourette: tiques involuntários, reações rápidas, movimentos repentinos (espasmos) ou vocalizações que ocorrem repetidamente da mesma maneira.
FOCAMOS EM VOCALIZAÇÕES. A pessoa GRITA, GEME e nem percebe. Agora começa o drama: Amiga trampava com o TOURETTENTO numa escola de ingles e pans, ele era professor e ia se mudar pro canadam em dois meses. Aí ele tinha acabado de terminar um relacionamento de sei lá DEZ ANOS e tava a fim de curtir, mas o cara era MUITO feio, gordinho e tinha tourette, então tinha que ser mto guerreira não é a toa que a Amiga é cover da Xena, a princesa guerreira. Tipos eles começaram a ficar e tal e ela curtiu beijar ele, aí demorou uma semana pra ela por a mão no pipi dele porque ela achava ele muito estranho... Ela foi pra casa dele um dia e ele quis comer ela e ela ficou com receio porque, pô, o cara era estranho, metaleiro, gordinho, tinha tourette e recém separado da noiva, ele podia zuar com a cara da Xena né.
Ela ficou meio bolada, pois sentia ele muito estranho as vezes, não sabia dizer como, aí ele foi dormir na casa dela um dia e jurou que não ia forçar o sexo nem nada, ia só ver filminho e tal, firmeza, deu 20 minutos de filme o cara foi embora sem dar tchau nem nada, saiu andand. Ela ficou mal pra caralho e então ele liga e fala "EU ESQUECI MINHA FARINHA NO SEU BANHEIRO. TEM COMO VOCÊ GUARDAR PRA MIM??"
A mina ja tava chorando e falou "VOU TACAR NA PRIVADA ESSA BOSTA" e tacou e a porra da farinha não descia. Detalhe que a Amiga morava com a mãe e um tio doente na casa e tipo, MEU, NAONDE QUE IA TER PAPELOTE DE COCAINA NA CASA??? A casa ia cair pra Amiga né. Aí ela pôs a mão na privada tirou o papelote, enrolou num papel e jogou no lixo, aos prantos. Então eles se trombaram no trampo no outro dia e o Tourette nem olhou pra ela, na hora do almoço ele ligou e falou "PORRA VC JOGOU MINHA FARINHA FORA MESMO" e ela "joguei sim quero que vc morra seu drogado". Aí ele "OBRIGADO... TAVA PRECISANDO PARAR DE CHEIRAR, DESCULPA AI, EU NAO CHEIRO SEMPRE SÓ UMA VEZ POR SEMANA. TO QUERENDO PARAR ME AJUDA". Então ela idiota topou sair com ele depois do trampo, aí ele cheiro... pior é que ele falava "NAO MAS É QUE EU SÓ FAÇO ISSO DE SABADO, PQ É FODA NÉ, CE TA LIGADA" e ela falou " E SE VC ME COMER VC PARA DE CHEIRAR?". Enfim ele comeu ela porcamente, meia bomba. Aí ela odiou e saiu fora decidida a se livrar dele... ela pediu as contas do trampo pra nao ver mais ele. Porém o mundo tem 7 pessoas e ela tava no bar um dia e ele colou e sentou com ela no maior love, falou pra serem amigos e tal ai ela falou "ta bom".
AGORA O FINAL, MARAVILHOSO:
Foram numa pizzaria fina, chic de familia, com idosos e crianças. O cara falando com ela normal e tal, do nada grita "FUCK YOOOOOOOOOUUUUUUUUUUU". Uma velha da mesa ao lado grita "TA AMARRADO EM NOME DE JESUS" e aí ele "FUCK YOU ALLLLL". A amiga sai andando morrendo de vergonha ele vai pra rua atras dela e grita "FUCK YOURSELF". E nunca mais ela o viu de novo.
Novela de um relato real dramatizado (Jecas, tirei os comentários do texto pra dramatizar mais ainda).
A história de um cara que tinha síndrome de Tourette e começou a ficar com uma menina (a chamaremos de AMIGA). Primeiro definamos a sindrome de tourette: tiques involuntários, reações rápidas, movimentos repentinos (espasmos) ou vocalizações que ocorrem repetidamente da mesma maneira.
FOCAMOS EM VOCALIZAÇÕES. A pessoa GRITA, GEME e nem percebe. Agora começa o drama: Amiga trampava com o TOURETTENTO numa escola de ingles e pans, ele era professor e ia se mudar pro canadam em dois meses. Aí ele tinha acabado de terminar um relacionamento de sei lá DEZ ANOS e tava a fim de curtir, mas o cara era MUITO feio, gordinho e tinha tourette, então tinha que ser mto guerreira não é a toa que a Amiga é cover da Xena, a princesa guerreira. Tipos eles começaram a ficar e tal e ela curtiu beijar ele, aí demorou uma semana pra ela por a mão no pipi dele porque ela achava ele muito estranho... Ela foi pra casa dele um dia e ele quis comer ela e ela ficou com receio porque, pô, o cara era estranho, metaleiro, gordinho, tinha tourette e recém separado da noiva, ele podia zuar com a cara da Xena né.
Ela ficou meio bolada, pois sentia ele muito estranho as vezes, não sabia dizer como, aí ele foi dormir na casa dela um dia e jurou que não ia forçar o sexo nem nada, ia só ver filminho e tal, firmeza, deu 20 minutos de filme o cara foi embora sem dar tchau nem nada, saiu andand. Ela ficou mal pra caralho e então ele liga e fala "EU ESQUECI MINHA FARINHA NO SEU BANHEIRO. TEM COMO VOCÊ GUARDAR PRA MIM??"
A mina ja tava chorando e falou "VOU TACAR NA PRIVADA ESSA BOSTA" e tacou e a porra da farinha não descia. Detalhe que a Amiga morava com a mãe e um tio doente na casa e tipo, MEU, NAONDE QUE IA TER PAPELOTE DE COCAINA NA CASA??? A casa ia cair pra Amiga né. Aí ela pôs a mão na privada tirou o papelote, enrolou num papel e jogou no lixo, aos prantos. Então eles se trombaram no trampo no outro dia e o Tourette nem olhou pra ela, na hora do almoço ele ligou e falou "PORRA VC JOGOU MINHA FARINHA FORA MESMO" e ela "joguei sim quero que vc morra seu drogado". Aí ele "OBRIGADO... TAVA PRECISANDO PARAR DE CHEIRAR, DESCULPA AI, EU NAO CHEIRO SEMPRE SÓ UMA VEZ POR SEMANA. TO QUERENDO PARAR ME AJUDA". Então ela idiota topou sair com ele depois do trampo, aí ele cheiro... pior é que ele falava "NAO MAS É QUE EU SÓ FAÇO ISSO DE SABADO, PQ É FODA NÉ, CE TA LIGADA" e ela falou " E SE VC ME COMER VC PARA DE CHEIRAR?". Enfim ele comeu ela porcamente, meia bomba. Aí ela odiou e saiu fora decidida a se livrar dele... ela pediu as contas do trampo pra nao ver mais ele. Porém o mundo tem 7 pessoas e ela tava no bar um dia e ele colou e sentou com ela no maior love, falou pra serem amigos e tal ai ela falou "ta bom".
AGORA O FINAL, MARAVILHOSO:
Foram numa pizzaria fina, chic de familia, com idosos e crianças. O cara falando com ela normal e tal, do nada grita "FUCK YOOOOOOOOOUUUUUUUUUUU". Uma velha da mesa ao lado grita "TA AMARRADO EM NOME DE JESUS" e aí ele "FUCK YOU ALLLLL". A amiga sai andando morrendo de vergonha ele vai pra rua atras dela e grita "FUCK YOURSELF". E nunca mais ela o viu de novo.
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novela da vida real
7 de mai. de 2008
I love my pet
Folha online:
KLB pede ao Ibama que devolva casal de papagaios apreendido
O pai e empresário dos integrantes do grupo de música KLB, Francesco Scornavacca, encaminhou ao chefe do Departamento de Proteção Ambiental (DPA), do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) em São Paulo, Luis Antonio Gonçalves de Lima, um pedido para que o casal de papagaios da família apreendido pelo órgão seja devolvido. A Folha Online teve acesso ao documento.
As aves, da espécie Amazona aestiva, estavam com a família Scornavaca havia mais de 20 anos, segundo alega o pai de Kiko, Leandro e Bruno.
O casal de papagaios foi apreendido no dia 19 de março (...).
No pedido apresentado ao DPA, o pai diz que "tal foi o prejuízo causado à família, que até mesmo alguns shows do grupo musical estão sendo cancelados, diante do inescusável abatimento moral de seus integrantes, que, após muitos anos de convívio, foram tolhidos do contato diário de seus estimados papagaios, membros da família Scornavacca há longos anos."
O pai dos integrantes do KLB ainda alega, no documento, que as leis ambientais atuais, pelas quais foi autuado, não haviam sido promulgadas quando a família adquiriu os papagaios (...).
"Sem teu carinho, meu mundo fica tão vazio, os dias quentes são tão frios e as noites me trazem a dor desse amor" - KLB sobre o casal de papagaios.
Isso me faz acreditar que dinheiro não compra felicidade... mas aluga por tempo indeterminado! E detalhe que o L nessa foto tá muito parecendo o Cauby Peixoto.
( a minha dúvida é... por que o KLB sempre sai nas fotos na ordem do nome Kiko Leandro Bruno... é publicidade??)
KLB pede ao Ibama que devolva casal de papagaios apreendido
O pai e empresário dos integrantes do grupo de música KLB, Francesco Scornavacca, encaminhou ao chefe do Departamento de Proteção Ambiental (DPA), do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) em São Paulo, Luis Antonio Gonçalves de Lima, um pedido para que o casal de papagaios da família apreendido pelo órgão seja devolvido. A Folha Online teve acesso ao documento.
As aves, da espécie Amazona aestiva, estavam com a família Scornavaca havia mais de 20 anos, segundo alega o pai de Kiko, Leandro e Bruno.
O casal de papagaios foi apreendido no dia 19 de março (...).
No pedido apresentado ao DPA, o pai diz que "tal foi o prejuízo causado à família, que até mesmo alguns shows do grupo musical estão sendo cancelados, diante do inescusável abatimento moral de seus integrantes, que, após muitos anos de convívio, foram tolhidos do contato diário de seus estimados papagaios, membros da família Scornavacca há longos anos."
O pai dos integrantes do KLB ainda alega, no documento, que as leis ambientais atuais, pelas quais foi autuado, não haviam sido promulgadas quando a família adquiriu os papagaios (...).
"Sem teu carinho, meu mundo fica tão vazio, os dias quentes são tão frios e as noites me trazem a dor desse amor" - KLB sobre o casal de papagaios.
Isso me faz acreditar que dinheiro não compra felicidade... mas aluga por tempo indeterminado! E detalhe que o L nessa foto tá muito parecendo o Cauby Peixoto.
( a minha dúvida é... por que o KLB sempre sai nas fotos na ordem do nome Kiko Leandro Bruno... é publicidade??)
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4 de mai. de 2008
CORAAAGEM
Dez dicas de Latino para ser um popstar
1 Aulas de canto “Todo popstar tem a obrigação de conhecer as teorias musicais.”
2 Aulas de dança “Saber dançar é fundamental.”
3 Aulas de interpretação “Uma verdadeira estrela deve conhecer o lado teatral para ter melhor desempenho com o público.”
4 Aulas de composição musical “Um bom popstar tem que saber compor suas próprias músicas.”
5 Aulas de piano ou violão “É obrigatório saber tocar pelo menos um instrumento.”
6 Carisma “Fundamental! Impossível ter sucesso sem carisma.”
7 Simpatia ”O público aprende a curtir quem se identifica com ele, e é pela simpatia que chegamos perto de quem curte o nosso trabalho.”
8 Lobista “Afinal, você tem que se vender bem.”
9 Boa forma física "O bonito vende e atrai. É como se cuidar para quem te ama"
10 Bom empresário ou investidor “Para abrir portas, oportunidades que sozinho ninguém consegue. Não dá para criar, produzir, ser artista e vender ao mesmo tempo.”
Não sei como vivi sem essas informações antes.
Dez dicas de Latino para ser um popstar
1 Aulas de canto “Todo popstar tem a obrigação de conhecer as teorias musicais.”
2 Aulas de dança “Saber dançar é fundamental.”
3 Aulas de interpretação “Uma verdadeira estrela deve conhecer o lado teatral para ter melhor desempenho com o público.”
4 Aulas de composição musical “Um bom popstar tem que saber compor suas próprias músicas.”
5 Aulas de piano ou violão “É obrigatório saber tocar pelo menos um instrumento.”
6 Carisma “Fundamental! Impossível ter sucesso sem carisma.”
7 Simpatia ”O público aprende a curtir quem se identifica com ele, e é pela simpatia que chegamos perto de quem curte o nosso trabalho.”
8 Lobista “Afinal, você tem que se vender bem.”
9 Boa forma física "O bonito vende e atrai. É como se cuidar para quem te ama"
10 Bom empresário ou investidor “Para abrir portas, oportunidades que sozinho ninguém consegue. Não dá para criar, produzir, ser artista e vender ao mesmo tempo.”
Não sei como vivi sem essas informações antes.
Filho de peixe, peixinho é...
Depois de posarem juntas para um ensaio sensual da revista "Sexy Premium", Thammy Gretchen e Júlia Paes agora vão protagonizar um DVD erótico. Com o nome "A Stripper dos seus sonhos", as duas aparecem em cenas pra lá de calientes. O DVD será vendido em bancas de jornal.
Já até vejo a fila nas bancas assim que lançar...
Depois de posarem juntas para um ensaio sensual da revista "Sexy Premium", Thammy Gretchen e Júlia Paes agora vão protagonizar um DVD erótico. Com o nome "A Stripper dos seus sonhos", as duas aparecem em cenas pra lá de calientes. O DVD será vendido em bancas de jornal.
Já até vejo a fila nas bancas assim que lançar...
2 de mai. de 2008
Marcha da Maconha BRAZIL 2008
Aí que tá todo mundo contando os segundos pra marcha dos maconheiros da maconha 2008. O evento vai rolar em várias capitais do Brasil simultaneamente, além de várias cidades no mundo todo reivindicando o direito de fumar o baseadim numa boa, numa nice. Aí que a gente sabe que no mundo artístico tem muita gente chegada numa weed, então o Tico do Detonautas Roque Clube (said what?) postou uma palestra no blog dele sobre o porquê de os artistas participarem da Marcha da Maconha, levantarem a bandeira pró-legalização e tudo mais. Ai tico, seu cabelo (barba, bigode, sombrancelha...) não nega, agora quero ver o que miss Luana Piovanni (que assumiu que curte dar uns tapas na pantera) pensa disso tudo:
Dá um tapinha, toma um chá, dá um tapinha, toma um chá
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luana piovani,
tico
30 de abr. de 2008
RAPIDINHO:
Desse bafón do Ronaldinho, N coisas me deixam passada.
1) a namorada, Bia Antony, ex de Nelsinho Piquet, abaladíssima com o namorado saindo de casa para levar 03 travestis para o motel.
2) a NIKE com o contrato vitalício com o Fenômeno. Joga bunito!
3) o "sonho" de um time de futebol que tenha Ronaldo e Richarlyson. Já tava mais que na hora da diversidade entrar para o futebol, beijos.
25 de abr. de 2008
Do EGO: Paris Hilton entra na lista negra de hotel de luxo russo
(...) A patricinha, que esteve na capital russa para apresentar o MTV Movie Awards, virou persona non grata após escrever "Paris Moscou 2008" no papel de parede do quarto em que estava hospedada. (...) A loira recebeu uma multa de US$ 9 mil pelos danos causados.
PARIS MOSCOU 2008?
Tipo, tava lá sem fazer nada e resolvi escrever meu nome.
Puta falta de criatividade, sério. Até corinthiano no busão depois de partida é mais criativo na hora de deixar sua marca no vidro ou assento.
(...) A patricinha, que esteve na capital russa para apresentar o MTV Movie Awards, virou persona non grata após escrever "Paris Moscou 2008" no papel de parede do quarto em que estava hospedada. (...) A loira recebeu uma multa de US$ 9 mil pelos danos causados.
PARIS MOSCOU 2008?
Tipo, tava lá sem fazer nada e resolvi escrever meu nome.
Puta falta de criatividade, sério. Até corinthiano no busão depois de partida é mais criativo na hora de deixar sua marca no vidro ou assento.
Do EGO: Hebe Camargo inaugura nova ala em sua casa
A casa ganha com a reforma uma adega, cozinha gourmet e sala de TV. (...)
A publicação conta ainda que a nova parte da casa de Hebe tem dois andares e foi construída em terreno vizinho ao prédio principal da mansão, comprado pela apresentadora para impedir que curiosos tirem a sua privacidade.
Mano! E eu aqui comprando tinta no cartão de crédito pra pintar a casa na maior vibe faça-você-mesmo.
A casa ganha com a reforma uma adega, cozinha gourmet e sala de TV. (...)
A publicação conta ainda que a nova parte da casa de Hebe tem dois andares e foi construída em terreno vizinho ao prédio principal da mansão, comprado pela apresentadora para impedir que curiosos tirem a sua privacidade.
Mano! E eu aqui comprando tinta no cartão de crédito pra pintar a casa na maior vibe faça-você-mesmo.
24 de abr. de 2008
Como fas??
Do Fuxico:
André Marinho e Jhean Marcell, ex-integrantes do extinto Bro’z, estão novamente juntos em um novo projeto musical.
Agora, a dupla vai se chamar Brz2. O primeiro CD chega às lojas em maio, pela gravadora Zaid Records.
Com um estilo musical pop, a música Te Quero Pra Sempre já está sendo tocada em diversas rádios do Brasil, sem contar com o grande número de downloads pela internet.
O Bro´z
O antigo grupo foi formado pelo programa Popstars, do SBT - mesmo programa que revelou as garotas do Rouge em 2002. O Bro'z era formado por cinco garotos: Filipe, Matheus, André, Jhean e Oscar.
Os meninos estouraram com os hits Prometida e Vem pra Minha Vida. Com menos de um ano de estrada, eles venderam mais de 350 mil cópias do álbum de estréia e 35 mil exemplares do primeiro DVD. Sucesso estrondoso! Em 2004, a história não foi diferente.
O Br’oz repetiu o sucesso do primeiro CD, com o lançamento de Segundo Ato. Tão meteórico quanto o sucesso obtido pelo Br’oz foi o seu fim.
Em julho de 2005, o grupo se separou. Assim, Matheus Herriez voltou a tocar com sua antiga banda de Pop/Rock chamada KM7NOVE e assumiu namoro com Lissah Martins, a Patrícia do grupo Rouge.
Filipe Duarte agora é o vocalista da banda de pagode Os Travessos. Já André Marinho e Jhean Marcell, voltam agora como a Brz2.
Alguém conseguiu ver tanta coisa bizarra no mesmo texto quanto eu? Primeiro: Jhean Marcell. J-H-E-A-N-M-A-R-C-E-L-L. Avisa ele que até pra numerologia há um limite razoável de bom senso?
"Com um estilo musical pop, a música Te Quero Pra Sempre já está sendo tocada em diversas rádios do Brasil, sem contar com o grande número de downloads pela internet". Olha o Jabazão no bolso do fuxico-co-co...
"Sucesso estrondoso! Em 2004, a história não foi diferente.O Br’oz repetiu o sucesso do primeiro CD, com o lançamento de Segundo Ato. Tão meteórico quanto o sucesso obtido pelo Br’oz foi o seu fim" Fuckin Losers, na boa.
"Em julho de 2005, o grupo se separou. Assim, Matheus Herriez voltou a tocar com sua antiga banda de Pop/Rock chamada KM7NOVE e assumiu namoro com Lissah Martins, a Patrícia do grupo Rouge". COMOASSIM a menina não chamava Patrícia?? LISSAH, FUCKIN LISSAH. O próximo nome vai ser qual? Rihanna de Souza?
E bla bla bla banda com nome BRZ2, quer o que?? Sucesso?
18 de abr. de 2008
Marcelo Frisoni, marido de Ana Maria Braga, que quer ser vereador, começou uma maratona televisiva.
Nesta semana Marcelo apareceu no "Superpop", de Luciana Gimenez (Rede TV!), e no "Todo Seu", de Ronnie Von (Gazeta).
Tem coisa que parece meio piada pronta, né?
Agora, alguém DUVIDA que ele vá conseguir?
Se o CLODOVIL conseguiu, se o FRANK AGUIAR conseguiu, se o AGNALDO TIMÓTEO conseguiu...
Por isso que eu só voto quando SILVIO SANTOS for candidato!
Aí enquanto eu fazia a minha research sobre o post, achando que a coisa por si só já bastava, me deparo com esse site do Yahoo! Respostas:
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070402190524AAIMf2N
Ana Maria Braga e Marcelo Frisoni, curiosidades?
Ela: 58 anos. Ele: 37 anos.
Ela: apresentadora renomada da Rede Globo de Televisão,.
Ele: empresário (?).
Ela: Está nadando no dinheiro há muito tempo.
Ele? (?).
Quando ele estiver com 47 anos de idade, ela estará com 68
Quando ele estiver com 57 anos de idade, ela estará com 78.
Particularmente, desejo (sinceramente) que ele esteja sendo sincero com ela, e a faça muito feliz, pois a Ana Maria é uma pessoa batalhadora e digna de admiração e respeito.
E você, o que tem a opinar ou acrescentar sobre o assunto?
Das QUATRO pessoas que responderam, a melhor resposta, da FAFA DA PARNAÍBA:
isso é muito relativo,pois acho que com a experiencia que ela tem,quem sabe pode dar certo,se não hoje é muito normal isso acontecer,vc não viu o de Marilha Gabriela o pombinho criou asa e voou,
Isso faz a gente sisentir tão menos mal de ficar gastando tempo nos sites de fofoca, suspiros.
'Cê viu o que a inclusão digital faz, néam?
E, pra finalizar, desejo sinceramente que o Marcelo faça uma campanha sincera, beijos.
Nesta semana Marcelo apareceu no "Superpop", de Luciana Gimenez (Rede TV!), e no "Todo Seu", de Ronnie Von (Gazeta).
Tem coisa que parece meio piada pronta, né?
Agora, alguém DUVIDA que ele vá conseguir?
Se o CLODOVIL conseguiu, se o FRANK AGUIAR conseguiu, se o AGNALDO TIMÓTEO conseguiu...
Por isso que eu só voto quando SILVIO SANTOS for candidato!
Aí enquanto eu fazia a minha research sobre o post, achando que a coisa por si só já bastava, me deparo com esse site do Yahoo! Respostas:
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070402190524AAIMf2N
Ana Maria Braga e Marcelo Frisoni, curiosidades?
Ela: 58 anos. Ele: 37 anos.
Ela: apresentadora renomada da Rede Globo de Televisão,.
Ele: empresário (?).
Ela: Está nadando no dinheiro há muito tempo.
Ele? (?).
Quando ele estiver com 47 anos de idade, ela estará com 68
Quando ele estiver com 57 anos de idade, ela estará com 78.
Particularmente, desejo (sinceramente) que ele esteja sendo sincero com ela, e a faça muito feliz, pois a Ana Maria é uma pessoa batalhadora e digna de admiração e respeito.
E você, o que tem a opinar ou acrescentar sobre o assunto?
Das QUATRO pessoas que responderam, a melhor resposta, da FAFA DA PARNAÍBA:
isso é muito relativo,pois acho que com a experiencia que ela tem,quem sabe pode dar certo,se não hoje é muito normal isso acontecer,vc não viu o de Marilha Gabriela o pombinho criou asa e voou,
Isso faz a gente sisentir tão menos mal de ficar gastando tempo nos sites de fofoca, suspiros.
'Cê viu o que a inclusão digital faz, néam?
E, pra finalizar, desejo sinceramente que o Marcelo faça uma campanha sincera, beijos.
16 de abr. de 2008
Mistérios da Numerologia
Eu acho que tem mãe que compra cartilha de numerologia na banca de jornal e se considera expert no assunto, aí escolhe o nome exótico da criança e fala:
- Sou autodidata, bem!
Vejam vocês:
A Angelita Feijó está namorando um rapaz que whatever o que ele faz, porque ele se chama... Wamberson Rouxinol.
Fica a dúvida se o correto é falar VANBERSON ou UABERSON.
Chique, né?
Já visualizo a Angelita na alta sociedade apresentando o namorado:
- Gente, este é meu namorado, W-A-M-B-E-R-S-O-N R-O-U-X-I-N-O-L.
E depois elas tentando pronunciar:
- Wan....Uan...
- Sou autodidata, bem!
Vejam vocês:
A Angelita Feijó está namorando um rapaz que whatever o que ele faz, porque ele se chama... Wamberson Rouxinol.
Fica a dúvida se o correto é falar VANBERSON ou UABERSON.
Chique, né?
Já visualizo a Angelita na alta sociedade apresentando o namorado:
- Gente, este é meu namorado, W-A-M-B-E-R-S-O-N R-O-U-X-I-N-O-L.
E depois elas tentando pronunciar:
- Wan....Uan...
Tomou
Do Terra:
(...) o jornalista Roberto Cabrini foi autuado em flagrante por tráfico de drogas na tarde de terça-feira com dez papelotes de cocaína (pelo menos 10 g), em São Paulo (SP). Com isso, de acordo com Rodrigues, o jornalista permanecerá esta noite preso e deve ser encaminhado na manhã de quarta-feira ao 13º Distrito Policial (Casa Verde) de São Paulo. (...)
Que babaaaaaaado!!!!! Gente, o cara tá alegando que estava numa reportagem no M Bom Mirim (comércio em varejo de drogas) e que 'rodo malhuco' sem querer querendo, pois tava no meio 'duzirmão' e tomou uma. Ok.
Ele realmente podia estar trabalhando em uma reportagem... mas o padê tava lá gente, não era de mentirinha...
E o melhor:
(...) O empresário Oscar Maroni, dono da boate Bahamas, vibrou com a notícia da prisão do jornalista. Ele processa Cabrini em R$ 8,5 milhões. "Nada como um dia após o outro", disse.
A boate foi fechada pela Subprefeitura de Pinheiros após denúncia do programa de Cabrini, então na TV Bandeirantes. A emissora veiculou uma declaração de Maroni em que afirmava que havia prostituição de luxo no Bahamas.
A boate foi fechada pela Subprefeitura de Pinheiros após denúncia do programa de Cabrini, então na TV Bandeirantes. A emissora veiculou uma declaração de Maroni em que afirmava que havia prostituição de luxo no Bahamas.
Tomou>>>
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cabrini
13 de abr. de 2008
Replay
Gente, eu acho que eu já li isso antes...
O Fuxico:
Comprometida
Beyoncé aparece em público usando anel de casamento
Quatro dias depois de seu casamento em segredo com o cantorJay-Z, Beyoncé apareceu em público usando sua aliança.O casal se negou a falar sobre seu casamento que aconteceu em Westchester, em Nova Iorque, na quinta-feira da semana passada, mas amigos dos cantores confirmaram que o casamento foi um conto de fadas. Na semana passada, Jay-Z causou confusão quando foi fotografado sem uma aliança, mas no show do rapper em Atlanta, Georgia, depois, a cantora foi vista com uma impressionante jóia em seu dedo da mão esquerda, na zona VIP do lugar, onde estava acompanhada por seu amigo Usher.
Beyoncé aparece em público usando anel de casamento
Quatro dias depois de seu casamento em segredo com o cantorJay-Z, Beyoncé apareceu em público usando sua aliança.O casal se negou a falar sobre seu casamento que aconteceu em Westchester, em Nova Iorque, na quinta-feira da semana passada, mas amigos dos cantores confirmaram que o casamento foi um conto de fadas. Na semana passada, Jay-Z causou confusão quando foi fotografado sem uma aliança, mas no show do rapper em Atlanta, Georgia, depois, a cantora foi vista com uma impressionante jóia em seu dedo da mão esquerda, na zona VIP do lugar, onde estava acompanhada por seu amigo Usher.
Ai gente, vamos pular essa de casou ou não casou, o cara tá comendo e já faz tempo, isso basta né?
7 de abr. de 2008
Dia da herpes
BBC Brasil says:
Milhares de pessoas se reuniram na quinta-feira em Madri, na Espanha, para participar do Festival do Beijo.
A idéia dos organizadores era de que os participantes trocassem beijos sem pedir nada em troca e espalhassem a mensagem de que beijar produz calor humano e faz vibrar energias positivas.
Embalados pelo lema da paz, os participantes ainda defenderam que os beijos são ecológicos, porque a energia que consomem "é facilmente renovável".
Milhares de pessoas se reuniram na quinta-feira em Madri, na Espanha, para participar do Festival do Beijo.
A idéia dos organizadores era de que os participantes trocassem beijos sem pedir nada em troca e espalhassem a mensagem de que beijar produz calor humano e faz vibrar energias positivas.
Embalados pelo lema da paz, os participantes ainda defenderam que os beijos são ecológicos, porque a energia que consomem "é facilmente renovável".
É um halls ou seu dente da frente tá dentro da minha boca
AHAM, alguém avisa que aqui no Brasil isso se chama MICARETA>>> (ainda sem interrogação)
5 de abr. de 2008
4 de abr. de 2008
I wanna be Amy Winehouse
Pitty, que tinha tudo pra ser original mas optou por começar Avril Lavigne e agora anda numa vibe Amy Winehouse, entrou no hall das grávidas famosas. A moça que não é boba nem nada se ajeitou com um judeu rico, bonito e famoso. Não tô falando do dono das Casas Bahia, tô falando do Daniel do Nx Zero. Agora quero ver ela segurar o modelão de Amy até o fim ou vai fazer a Lilly Allen, que foi flagrada fumando e bebendo grávida e aí o bebê não resistiu e pediu pra sair muito antes do tempo.
E aí, o bebê vai vingar>>>> (estou sem interrogação)
2 de abr. de 2008
De fofoqueira para fofoqueira
E quase que nossa amiga Rea encontra a colega Sonia Abrão em New York!! Soninha foi lá matar o tempo enquanto não sabem o que fazer com ela na rede tv (liga nóis). Enquanto ela queria ser fofoca a gente tá aqui, de sol a sol, arrumando notícias não sei naonde!!!
Campanha "Novidaids na Tv" mode on.
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sonia abrão
31 de mar. de 2008
Quem dá mais, quem pode mais!
O mundo das celebs tá tão em stand by que a gente entra nos sites de fofoca e só encontra revival do BBB e galerias de fotos "do baú", com foto do povo quando era pequeno.
Mas eis que aparece a foto da Gisele aos 15 anos e a foto vai a leilão com lance mínimo de R$ 9 mil para ajudar um projeto da Amazônia e eis que surge o álbum de fotos da Gyselle (nome provavelmente meticulosamente estudado pela numeróloga Aparecida Liberato para ajudar a carreira da mina, e que, diga-se de passagem, deu muito certo porque enquanto ela fica fazendo pose enquanto trata da juba, digo, do cabelo, tá ganhando muito mais dinheiro do que eu que suo a camisa pra acordar, trabalhar e pagar os impostos) e você não precisa dizer mais nada.
Tipow, GISELE:
Agora, a GYSELLE:
A foto da Gisele = R$ 9 mil reais.
A foto da Gyselle = disponível de grátis qualquer dia que você se aventurar a clicar pessoas no Largo da Batata.
AMIGA, cê tá triste? A auto estima tá lá embaixo e nem chocolate ajuda mais?
Free yourself now:
http://ego.globo.com/Gente/Fotos/0,,GF56437-9801,00-GALERIA+DE+FOTOS+VEJA+IMAGENS+RARAS+DE+GYSELLE.html#fotogaleria=4.
Mas eis que aparece a foto da Gisele aos 15 anos e a foto vai a leilão com lance mínimo de R$ 9 mil para ajudar um projeto da Amazônia e eis que surge o álbum de fotos da Gyselle (nome provavelmente meticulosamente estudado pela numeróloga Aparecida Liberato para ajudar a carreira da mina, e que, diga-se de passagem, deu muito certo porque enquanto ela fica fazendo pose enquanto trata da juba, digo, do cabelo, tá ganhando muito mais dinheiro do que eu que suo a camisa pra acordar, trabalhar e pagar os impostos) e você não precisa dizer mais nada.
Tipow, GISELE:
Agora, a GYSELLE:
A foto da Gisele = R$ 9 mil reais.
A foto da Gyselle = disponível de grátis qualquer dia que você se aventurar a clicar pessoas no Largo da Batata.
AMIGA, cê tá triste? A auto estima tá lá embaixo e nem chocolate ajuda mais?
Free yourself now:
http://ego.globo.com/Gente/Fotos/0,,GF56437-9801,00-GALERIA+DE+FOTOS+VEJA+IMAGENS+RARAS+DE+GYSELLE.html#fotogaleria=4.
28 de mar. de 2008
Sabe daquela safra de casamentos....
que tivemos ano passado? Então, é aquela coisa que eu disse sobre o casamento do Manieri, a galera namora e tals 7 meses depois (quando não são só 3 meses) resolvem casar, aí ficam na mídia e pans, começam a sumir e aí vem a separação. Depos da separação reatam, depois, se continuarem emm baixa, separam-se de novo. Berenice, segura:
Camila Rodrigues e Bruno Gagliasso conversaram e voltaram às boas. Segundo informações do Jornal Extra, o casal, cuja separação foi anunciada no início da semana, decidiu reatar o casamento de quase dois anos.
Eles conversaram durante um jantar no Antiquarius, na noite de quarta-feira (26), e decidiram retomar o casamento.
E aí, qq6achão? Mais 2 meses?
27 de mar. de 2008
Quando a Preta Gil processa o "Pânico" e ganha R$ 50 mil a cada vez que eles "perseguem" a atriz/cantora/filha-do-ministro, isso significa que:
1) Ela não tá vendendo muito CD.
2) Ela não tem jogo de CINTURA (hehehe).
Agora, celebrities estão tooodas me decepcionando.
Porque a Carol Dickmann (?), por exemplo, processou o Pânico e eles não podem falar dela. Mas até aí tudo bem, porque a amiga Carol tem mesmo cara de chata, apesar de eu adorá-la, e esse comportamento é aceitável da parte dela.
Agora a Preta, Preta Preta Pretinha, que eu queria ser amiga, acho louca, acho fina (tsc), acho digna, acho um arraso na buatchy, fazer isso, é decepção.
Tipo, Preta-você-é-gorda. NAONDE é perseguição eles falarem isso?
Alémdomais, eu acho que essa discussão sou-gorda-pego-geral-etc é o melhor marketing que ela tem. MAS... melhor eu fazer a linha CQC do que fazer defesa do Pânico, néam, gente?
1) Ela não tá vendendo muito CD.
2) Ela não tem jogo de CINTURA (hehehe).
Agora, celebrities estão tooodas me decepcionando.
Porque a Carol Dickmann (?), por exemplo, processou o Pânico e eles não podem falar dela. Mas até aí tudo bem, porque a amiga Carol tem mesmo cara de chata, apesar de eu adorá-la, e esse comportamento é aceitável da parte dela.
Agora a Preta, Preta Preta Pretinha, que eu queria ser amiga, acho louca, acho fina (tsc), acho digna, acho um arraso na buatchy, fazer isso, é decepção.
Tipo, Preta-você-é-gorda. NAONDE é perseguição eles falarem isso?
Alémdomais, eu acho que essa discussão sou-gorda-pego-geral-etc é o melhor marketing que ela tem. MAS... melhor eu fazer a linha CQC do que fazer defesa do Pânico, néam, gente?
25 de mar. de 2008
Aí tô eu só checking around quando leio:
Sim! Natália Guimarães e Leandro estão namorando
Não! Fala sério!
É pegadinha do Ashton Kutcher, né?
Ou deve ser aqueles namoros contratuais tipo Karina Bacchi e baixinho da Kaiser.
Se não, amiga Natália, que decepção!
Só não fiquei mais decepcionada do que saber que SELTON, "O" Selton, tá com a Piovani.
Sim! Natália Guimarães e Leandro estão namorando
Não! Fala sério!
É pegadinha do Ashton Kutcher, né?
Ou deve ser aqueles namoros contratuais tipo Karina Bacchi e baixinho da Kaiser.
Se não, amiga Natália, que decepção!
Só não fiquei mais decepcionada do que saber que SELTON, "O" Selton, tá com a Piovani.
Tempos difíceis
A vida tá corrida, minha gente. Mas voltamos pra dar um tom alegre pro seu dia. Amigos que moram no Brasil devem ter visto domingo a Grétchi no programa do Silvio Santos que tem uma máquina da verdade e tal, esqueci o nome do negócio, enfim. O porém é que a dona (pode colar... na) bunda perdeu preibói 100 mil reais porque não contou a verdade quando disse que não teve um caso com Alexandre Frota. Ai, amiga, depois de 3456432 casamentos, você caga no maiô por isso????
Ai amiga, te entendo.....
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Alexandre Frota,
claudia raia,
gretchen
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