13 de mai. de 2013

Minha relação de amor e ódio com “Big Bang Theory”


Quando a série começou, em 2007, eu não tinha TV a cabo. Estava me mudando para Curitiba, terminando um namoro, saindo do emprego. A minha vida não estava para coisas novas. Assisti pela primeira vez no final de 2008, o primeiro episódio, baixado pela internet.  No momento, alguns amigos já estavam curtindo a série. Eu achei uma bela duma merda. O tempo passou, eu voltei para São Paulo, tinha TV a cabo em casa e, às vezes, assistia a série quando acabava 2 and a half men (com Charlie Sheen).

Em 2011, porém, soube que algo novo tinha rolado. A minha ídola da infância, a eterna Blossom, tava na série. Aí comecei a assistir desde o episódio que ela entrou e estou amarradona até hoje. Ela salvou a série, para mim, pelo menos. Eu acho que, antes dela entrar, a série era muito ao redor da Penny e do Leonard e eles são chatos para caramba. Eu também odeio o Sheldon, mas acho que com a Amy ele fica ótimo, deu um tom humano ao cara.



Eu gosto do Howard e acho o Raj ok, mas seria melhor se ele fosse o gay nerd da série. Infelizmente os roteiristas já arrumaram uma menina para ele, uma pena. Só para quem é fã da série não me achar mala, eu não to querendo fazer papel de crítica, estou expressando a minha opinião.

Para mim, Big Bang Theory só virou uma série depois que a Mayim Bialik apareceu. E acho que muita gente concorda, pois ela está ganhando cada vez mais espaço nos episódios. Eu espero que ela apareça na capa do DVD da próxima temporada (e não o Leonard e a Penny). 

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